No dia 02/07/2014, o dançarino de lambada Gerson Vieira de Souza mais conhecido como Axé, foi violentamente morto a pauladas e pedradas de paralepípedo na cabeça, que causaram traumatismo craniano grave, vindo Axé a falecer no dia seguinte em que sofreu a agressão. Partindo de testemunhas e câmeras de segurança, que mostraram as características físicas dos 3 assassinos, a polícia iniciou uma investigação minuciosa, tanto por ser um crime fora dos padrões normais, e depois pela violência com a qual o crime foi cometido.
Durante as investigações foi reconhecido como um dos autores Luiz Fernando Barros de Oliveira que na oportunidade usava um capacete branco com viseira, pois ele havia sido preso em flagrante um dia antes por violência familiar e nas comparações, Luiz Fernando acabou sendo interrogado e, não so confessou o crime como delatou os companheiros do sinistro.
De posse dos nomes dos outros assassinos a policia representou pela prisão dos demais e depois conseguiram prender o indígena Luiz Cláudio Rufino dos Santos e André Luiz Clímaco Nascimento 20.
Nas investigações, foram apreendidas a moto usada no crime, o capacete e demais pertences, a saber, que Axé foi atraído pelo indígena Luiz Cláudio quem foi quem desferiu as pauladas e depois jogou as pedras de paralepípedo na cabeça da vítima, já André Luiz disse à reportagem do rota51.com que ficou como olheiro do crime, para avisar caso a policia aparecesse.
Luiz Cláudio, o indígena, disse a reportagem porque matou o dançarino, ele falou que o dançarino já era acostumado dar em cima de mulheres, casadas ou não, e teria tentado estuprar uma sua prima, e que ao ir falar com o dançarino, este desferiu 2 tapas em seu rosto, a partir daí, surgiu a ideia de mata-lo e foi o que aconteceu, e disse que o dançarino era acostumado a estuprar moças na região, mas como era lutador de capoeira era bem temido, Segundo o indígena, ele desferiu no mínimo umas 15 pauladas na cabeça do dançarino sem contar com as pedradas.
Depois de presos e ouvidos, os dois assassinos Luiz Cláudio Rufino e André Luiz Clímaco, fora trazidos de Arraial D’ajuda para serem apresentados a imprensa em Eunápolis, além dos agentes da 23ª CORPIN, os presos foram acompanhados do Delegado Dr. Sinézio e a Dra. Cintia, o terceiro integrante do trio de assassinos, Luiz Fernando, não pode vir para a apresentação. No complemento destra matéria, dentro em breve, mais fotos sobre o caso, a saber, que tanto o indígena e André Luiz, são trabalhadores e tinham emprego fixo.