O aborto deve ter sido feito ontem à tarde, pois foi depois das 18horas, já que os funcionários que cuidam do parque trabalham das 06 às 18hs e até lá, ninguém viu nada.
Mas depois das 18hs, alguém, depois de fazer um aborto, colocou o pequeno corpo já formado, dentro de uma vasilha plástica e foi para o parque do Gravatá, lá chegando logo na entrada, arrancou um pé de planta e depositou no local a vasilha e o filho que deveria ter e, matou ainda no ventre.
O pior é que o aborto, se não foi espontâneo, e parece que não foi, foi encontrado pelo trabalhador que cuida das plantas, que rega, aduba e ao ver um pé de planta caído tratou de meter a mão, retirar a terra do buraco para replantar a pequena árvore, e encontrou uma vasilha plástica, onde o feto foi colocado.
O que mais aproxima de aborto provocado, é que presume-se que a futura ex mamãe deve ser uma menina de menor e com pouca experiência, pois simulou um sepultamento, ou foi orientada a fazer isto, esperando que alguém viesse sepultar a crianças e outra; o cordão umbilical foi cortado, e a placenta não estava junto ao feto, o que indica que alguém com conhecimentos específicos pode ter feito o aborto e, ensinado como tentar sumir com ele, mas se esqueceu da vasilha de plástico e uma outra evidencia de quem foi alguém experiente quem fez o aborto, é que o feto estava coberto com pedaço de papel que embrulha luvas de proteção para uso medicinal.
Agora é so espertar que a futura ex mamãe, passe mal ou tenha uma hemorragia, para que a sua identidade possa ser levantada, ao que tudo indica ser uma menor, ela não sofrerá as consequências, mas o adulto ou adulta que fez o aborto sofrerá as consequências de um assassinato prematuro e isto é crime previsto no CPB.
O DPT esteve no local e levou o feto para o IML onde será feito um exame de sangue para se determinar quem foi a mãe desnaturada que matou uma vida em formação, se a mãe aparecer em algum hospital a policia será comunicada imediatamente.
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