A PEOT Pelotão de emprego Operacional Tático estava em sua ronda operacional normal pela Urbis I e II, e depois foram para a BR 101, fazendo o patrulhamento normal, quando deparou com elemento já conhecido como Rânio Silveira Lima 21, em uma bicicleta em atitude suspeita.
Como ele estava preso e foi solto há pelo menos uma semana, ao fazerem o famoso “baculejo”, a policia encontrou em seu poder um revolver calibre 38 municiado, coimo se estivesse pronto para dar o bote certo em alguém.
Na delegacia ele falou que esta armado por que tem um “pessoal” que ele não soube identificar, que está querendo mata-lo e por isto está armado. Mas ele não0 falou quem está querendo mata-lo e nem de quem comprou o revolver, ele so responde quando é perguntado quem está querendo pega-lo: ele Diz “uns cara aí” e quando é perguntado de quem ele comprou o revolver ele fala que foi de “um cara aí”.
Como ele não sabe de nada, vai pegar mais uma cana por porte ilegal de arma e ganhar um descanso no presídio local.
Segundo os policiais Rãnio tem uma ficha policial muito extensa, prisões por porte ilegal de armas, tráfico de drogas e por aí vai. O delegado de plantão é o Dr. Eridelson Bastos que depois do trabalho já iniciado em seu plantão vai flagrantear Rãnio por porte ilegal de armas. Rânio ao ser preso tinha em seu poder o revolver, 5 cartuchos intactos, um cordão de prata e um celular, tudo isto sem contar que nas costas ele tem a tatuagem do “coringa” emblema de “matador de policia”.
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