Com a situação de fechamento temporário do frigorífico FRIGOPAR, os açougueiros dos mercados e todos os têm açougues espalhados pela cidade, poderão sofrer uma pane tanto na compra de insumos bovinos como a comercialização destes mesmos produtos.
De acordo com a portaria 304 do Ministério da Agricultura, carne bovina so pode ser vendida ao consumidor final depois d fiscalização observar a nota fiscal de abate do gado expedida junto com a nota de fiscalização de veterinário que tem que ficar no frigorífico exatamente para tal fiscalização.
Mesmo com o frigorífico funcionando, o abate clandestino na cidade era visível por todos, o que faltava era uma fiscalização mais eficiente da ADAB, órgão do Governo do Estado que existe para combater tal desrespeito, pois se alguma pessoa fosse contaminada por alguma doença bovina de carne clandestina, tal como aftosa ou brucelose, o primeiro a ser processado é o dono do açougue, depois o abatedor é igual ao franco, atualmente obedecendo a referida portaria, somente um frigorífico na
cidade é autorizado pelo Ministério da Agricultura para tal abate, quem o fizer clandestinamente, sofrerá as sanções e penalidades da lei, embora muita gente prefere criticar o Ministério Público do que obedecer a lei, e neste momento, representantes do Ministério Público além de falarem em uma emissora de rádio da cidade, já determinaram aos fiscais da Vigilância Sanitária que, solicitem se preciso, apoio policial, mas a fiscalização tem que ser feita e carnes sem notas de controle, o açougueiro poderá ser multado terá a carne exposta devidamente de apreendida.