A viatura da PEOT Pelotão de emprego Operacional Tático em sua ronda normal pelo bairro Moises Reis, dá de cara com uma moto que trafegava em sentido contrário com um passageiro, mas segundo um integrante da PEOT, o motoqueiro ao avistar a viatura 0770 da PEOY virou a moto na hora e a partir daí começou a uma perseguição até a moto ser parada e na garupa o menor JAS de 16 anos que no momento do famoso “baculejo” nos dois, o menor portava um revolver calibre 32 totalmente municiado, com 6 projéteis, e o mais importante tudo novo e balas de alta periculosidade, todas “holler Point” de fábrica, antigamente eram chamadas balas dum-dum.
Daí a policia descobriu que o grosso da coisa estava na rua Jequitinhonha s/n, bairro Minas Gerais e a policia deslocou para o endereço prontificado e não deu outra, na porta deu de cara com Stevenson Silva Santana 22, casado, mas que já é conhecido da policia por ser usuário, uma vez em que foi preso ele nem sabia de tão louco que estava e depois foi solto, mas no momento em que a policia estava fazendo a abordagem chegou a dona da casa, Adriana Oliveira Lacerda 20 anos que alugou a casa e o aluguel está sem seu nome, e a policia resolveu dar um baculejo dentro de casa e lá encontrou muita coisa, R$ 240 reais que pode ser da venda de drogas, 52 grs de maconha; 29 grs de crack e 4 grs de cocaína.
Pois é com tanta muamba dentro de casa, e segundo informações Adriana é irmão da falecida Amanda, morta a tiros em uma esquina da praça do Pequi, quando comia um cachorro quente e, em uma das tatuagens no braço direito está escrito “Adriana e Amanda amor”, isto fora as outras tatuagens à mostra e fotografadas.
O menor como a mãe dele estava na delegacia, mesmo tendo sido conduzido por porte ilegal de arma, ele deve ter assinado um BO e liberado, para depois se apresentar ao promotor Dr. João Alves, podendo este recomenda-lo para a casa de ressocialização em Salvador, isto se tiver vagas, Stevenson por ser usuário também pode ter ido pra casa com a esposa depois de assinar um BO, mas Adriana, com esta quantidade de drogas dentro de casa, dificilmente o delegado de plantão Dr. Alberto vai acreditar que a droga era para uso, na realidade, pode ter sido lavrado um flagrante por tráfico ilegal de drogas, sem fiança, vai para o presídio de Teixeira de Freitas.
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