É uma história comum, os protestos por qualquer coisa, qualquer coisa diga-se passagem, porque, nem todos são prioridade, mas esta movimentação na BR 101, são os professores seletivados, que foram demitidos e, querem, receber os seus salários, entenda o caso:
Desde que esta pandemia se tornou mais forte, ou seja, desde o início do ano, quando o governador Rui Costa determinou o fechamento das escolas municipais, que os professores do processo seletivo, foram demitidos e não receberam mais salários, eles queriam ter os mesmos direitos dos professores concursados e empossados, então começou aí, uma queda de braço entre professores seletivados e a prefeitura, desde então os protestos, eram apenas na câmara de vereadores, na porta da câmara e nada disto, fez com que houvesse um final feliz.
Não se sabe se houve ou não, um encontro entre o prefeito e os professores, se entraram em algum acordo, o que se sabe é que o prefeito, se mantem, segundo assessores jurídicos dentro da lei, usando as cláusulas do contrato, o que lhe permite demitir, um ou a todos porque eles fazem parte de um contrato simples de seleção temporária, como acontece todo final de ano, e segundo informações, por serem seletivados, e como estão sem trabalhar, o município não tem, como justificar este tipo de pagamento, por outro lado, os professores dizem que o dinheiro para o pagamento veio e que o prefeito não quer pagar.
Já pelo lado do prefeito, Robério Oliveira, não dá uma explicação correta sobre o pagamento, os professores querem receber, pois eles vivem desta salário, e como não fazem mais nada a não ser lecionar, estão há muito tempo passando por dificuldades financeiras e até mesmo de subsistência, recentemente o prefeito disse que retornaria ao pagamento integral dos professores concursados, e quando dos salários dos concursados foram retirados as vantagens, a APLB não se manifestou e nem agora em relação aos seletivados, será que é porque são seletivados e não concursados que a APLB se afastou das negociações?
Existe um erro muito grande nisto tudo, o prefeito deveria ter chamado todo mundo, mostrado o contrato, as cláusulas se ele poderia ou não demitir e cortar salários. O que acontece é que, por falta de comunicação, a situação está cada vez mais crítica, principalmente agora que é período eleitoral, e o pior, pelo fato de ser período eleitoral, os adversários do prefeito, uma coisa se junta a outra, e torna a vida eleitoral do prefeito mais crítica ainda, aí se junta a fome com a vontade de comer, e é preciso ter cuidado, para diferenciar o sujo do mal lavado, e nesta manhã houve um protesto na Br 101, com pneus queimando na pista, o trânsito parado nas duas direções, com muitos motoristas procurando alternativas para seguirem viagem e, o caos se formou à altura dos fundo do hospital AMES, até que a polícia resolva intervir, ou prefeito enviar uma equipe de negociação para o bem de todos, QUEM TEM FOME NÃO PODE ESPERAR. E como sempre a Polícia Militar no local, para manter a lei e a ordem, preservando os direitos civis dos professores e de quem passavam pelo local. Vejam o vídeo:
https://youtu.be/xSHPVUwjz_I
Não fomos desvinculado dos contratos, tanto que não conseguimos cadastrar no auxílio emergencial, quando tentamos fazer o auxílio foi negado, motivo vínculo com a prefeitura, só vínculo porque salário que é bom nada é agora como ficamos ?
FIQUE EM CASA!