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Réu é julgado e tem como pena, 2 anos de reclusão, vai cumprir em liberdade.

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
16/05/2016
in Justiça, Notícias
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Dr. Otaviano abrindo mais uma sessão do júri
Dr. Otaviano abrindo mais uma sessão do júri

Em seu discurso inicial, o MM juiz Dr. Otaviano Sobrinho, mais uma vez cumprimentou o rota51.com, como sendo o único elo de ligação entre, o Tribunal do Júri de Eunápolis e a sociedade eunapolitana, em sua fala o Presidente do Júri, disse que independentemente da cor, condição social ou tipo de crime, o rota51.com sempre se faz presente, reportando o trabalho que é feito pelos advogados, promotores e jurados, e na oportunidade, o MM Dr. Otaviano, cumprimentou a reportagem do rota51.com pelo seu aniversário neste dia 16/05. A equipe do rota51.com fica sempre lisonjeada, pois os elogios e cumprimentos vieram tanto do Dr. Otaviano, como do Dr. Dinalmari e do advogado Dr. Fabrício, que além dos cumprimentos, falou sobre um júri que ele fez recentemente em Osasco, e que lá, não existe a sensibilidade da cobertura da imprensa, e com isto a população não fica sabendo o que a justiça faz pelo cidadão da referida cidade.

Dr. Dinalmari, 1 hora e mei de acusação altamente técnica
Dr. Dinalmari, 1 hora e mei de acusação altamente técnica

Histórico do crime.

Em 13 de junho de 1993, um fato acontecido no bar da Helena, na rua Lomanto Junior, no Pequi e que poderia ter terminado tranquilamente, acabou com algo mais grave, quando Gabriel Dias dos Santos 66, de posse de uma espingarda calibre 12, depois de uma discussão que chegou às vias de fato, acabou dando um tiro de 12 em Idalício Lima do Carmo, fazendo com que Idalício viesse perder o braço em decorrência deste disparo.

A história conta que vindo da roça, no domingo parou com uns amigos no bar da Helena para tomar umas cervejas e neste momento chegou Idalício e  começou a cumprimentar a todos de forma violenta, e quando foi cumprimentar Gabriel este se recusou, dizendo, que não pegava na mão de pistoleiro de Paulo Dapé. Veio a confusão com quebra da garrafas de derrubada de mesa e, Idalício ainda quebrou uma cadeira nas costas de Gabriel, neste momento, Idalício saiu dizendo que ia pegar um revolver, neste Por sua vez,  Gabriel foi atrás e disse que deixasse a coisa como estava, desceu do carro, e pegou uma espingarda 12 no porta malas do carro e, foi quando Idalício pegou no cano da arma, e começou o puxa-puxa, e a arma disparou acertando o braço esquerdo de Idalício,  que foi levado para o Hospital Ramos, mas como a coisa era grave, a vítima foi levada para Itabuna, onde perdeu o braço.

A defesa apresenta seus argumentos
A defesa apresenta seus argumentos

Ao ser interrogado pelo Juiz, promotor e defesa, Gabriel contou a história, disse se arrependeu muito e que anos depois, Idalício através de um conhecido, pediu ajuda para uma cirurgia e Gabriel através do mesmo emissário enviou 5 mil reais para a referida cirurgia.

Depois da escolha dos jurados, com compromisso firmado, teve início a sessão, começando pelo representantes do Ministério Público, o promotor Dr. Dinalmari, em sua preleção, Dr. Dinalmari disse que poderia buscar no processo uma tentativa de homicídio grave, pois embora alguém tivesse dito que Idalício estava com a mão para trás das costas ao ser chamado, ele não estava armado. MAS o promotor pediu a desclassifica de homicídio para “lesão corporal culposa” pelo fato da vítima ter ficado sem um dos membros causando com isto, prejuízo laboral. Passados anos, a vítima pediu que o processo fosse retirado, mas como já estava no MP, o pedido não foi aceito. E a tese da promotoria foi “Tentativa de homicídio por dolo eventual”.

Veio a defesa, e esta mostrou que muitas falhas não foram mostradas pela acusação, a defesa manteve a confissão do réu que ele havia realmente atirado na vítima, mas que não teve a intenção de dar este tiro, pois houve uma contenda entre os dois, vítima e réu, quando aconteceu o puxa-puxa, e a arma disparou causando a lesão na vítima. A defesa mostrou outros dados, dando conta de que, a começar o réu, Gabriel, nem antes e nem despois deste episódio, e nem depois do mesmo, nunca teve qualquer problema com a justiça, pois trabalhador e caminhoneiro, casado há mais de 40 anos, cuida da família e de 3 netos. A defesa afirmou que Gabriel esteve preso na cidade de Santos SP, por 4 meses e 13 dias, e que Gabriel agiu sem nenhum dolo neste caso, a defesa teve como tese, “lesão corporal leve”, sem intenção de matar e que o disparo foi totalmente acidental, devido ao embate entre os dois, Gabriel segurando a coronha da arma e Idalício os dois canos.

Depois do almoço veio a réplica da acusação e a tréplica da defesa, tanto o promotor Dr. Dinalmari como a defesa na pessoa do Dr. Fabrício Ghill Frieber, utilizaram seus argumentos dentro do contexto dos autos do processo, porém cada um buscando seus objetivos, um no sentido de acusar e o outro na defesa, que nunca negou o crime, mas Dr. Fabrício como sempre pediu um julgamento com uma pena justa, e seus argumentos, demonstrou ao júri 3 coisas importantes que precisavam serem observadas, o dolo ou culpa, a negligencia, imprudência e imperícia no manuseio da arma por parte do réu e, isto sem dúvida foi levado em consideração. Cada júri, tem uma nuance diferente, a partir da tipificação do crime, as intenções do criminoso, tipo de arma, número de disparos ou cortes, dependendo da arma, mas sempre muito éticos e, desempenhando muito bem seus papéis. Ao final. O MM Juiz Dr. Otaviano como sempre Presidente do Tribunal do Júri de Eunápolis, leu os quesitos que eia submeter a julgamento e por mais de uma hora deliberaram sobre a pena a ser imposta ao réu.

Dr. Otaviano com a sentença nas mãos.
Dr. Otaviano com a sentença nas mãos.

Ao retornarem ao salão do Júri, todos ficaram de pé e, ouviram do MM Juiz a sentença; Após a contagem de votos, Gabriel Dias dos Santos, foi condenado a 2 anos de reclusão, inicialmente em regime aberto, e responsável pelo pagamento das custas processuais.

Dr. Otaviano lendo a sentença final
Dr. Otaviano lendo a sentença final

Ao final do júri, Dr. Otaviano elogiou de forma especial aos promotores que sempre buscam levar a justiça a todos aqueles que transgridem as leis e que é preciso, homens sérios para fazer com que a lei e a justiça chegue a todos sem distinção, ao falar do Dr. Fabrício, Dr. Otaviano falou que fica muito feliz, quando advogados são convidados a fazerem uma defesa, como contatados ou dativos, sempre fazem o melhor de cada um, pois sempre que são chamados, principalmente Dr. Fabricio, está sempre à disposição em prestar seus serviços. Cumprimentou também aos jurados, dando conta que esse é um exercício de cidadania, e que todos podem solicitar a carteirinha de jurado, o que os define como cidadãos de bem acima de qualquer suspeita, os serventuário, também foram elogiados pelos trabalhos prestados.

A equipe do rota51.com, diante das palavras dirigidas ao seu representante, Paulo Barbosa, este agradece de forma emocionada, pois é um trabalho jornalístico, diferenciado e que ajuda a aumentar ainda mais os conhecimentos em uma área muito nobre que é a Justiça. Os agradecimentos são altamente sinceros e de coração, o que nos impele a mostrar mais e mais, que a justiça em Eunápolis é tratada com justiça, igualdade,  serenidade e sobretudo com muita responsabilidade.

FOTOS PBarbosa / rota51.com
























 

 

 

 

Tags: 12acontecidoadvogadodecorrênciadiscursodiscussãoespingardainicialjuriOsascoreferidatribunal
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