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No júri desta 6ª feira, MP pediu a absolvição do réu por falta de provas.

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
17/02/2017
in Justiça, Notícias
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João Bosco, Dr João Alves, Ten Sklianis, Dr Otaviano Sobrinho
Ten Skliamis falando em agradecimento as homenagens

 

 

 

 

 

 

Ao iniciar a sessão do júri desta 6ª feira, 17/02, Dr. Otaviano Sobrinho em primeiro lugar fez uma homenagem à Policia Militar pelos seus 192 anos de criação, pois a mesma foi instituída em 17 de fevereiro de 1825 e, neste dia, o comando da 7ª CIPM, recebeu as homenagens na pessoa do oficial Ten Skliamis e de todos os policiais presentes. Para esta homenagem, foi também convidado, um representante da sociedade o Sr. João Ramos, que falou em homenagem ao fato, outro a falar foi o promotor Dr. Joao Alves, que em alusão ao ato, disse que a PM, é forte exemplo de hierarquia e disciplina e a essência da ordem pública, pois no exercício da cidadania, o estado só paga pelos serviços, mas não paga pelo compromisso da autoridade. Dr. Ivaldo também fez a sua homenagem, dando conta da postura e da força sempre presente na ostensividade da segurança quando se precisa dela. O tem Skliamis, falou em agradecimento ao ato, representando o CMT da 7ª CIPM Major Ribeiro.

Dr. João na acusação explicando o seu pedido.

 

 

 

 

 

 

Depois da escolha dos jurados, foram feitas as homenagens, iniciou-se então o júri, dando conta de que o réu estava solto, foi feito a chamada e como não estava presente, o júri mais uma vez foi feito com “réu ausente”. O réu, Manoel Silva Santos mais conhecido como “Manoel alagoano”, ao ser ouvido na delegacia e em juízo, alegou que, neste dia 12/12/1995, havia ido até o Campo do Alecrim, receber uma dívida de um barraco que havia vendido e, que ao passar por um boteco, foi chamado pela vítima Alcides Pinheiro do Amaral para tomar cachaça, e o mesmo disse que não era o momento e, que passou a ser agredido pela vítima, primeiro, quando este lhe jogou um copo de cachaça no rosto, depois o esbofeteou e em seguida desferiu-lhe várias facadas no corpo, e em uma luta corporal, Manoel alagoano, se lembrou que tinha na bolsa uma faquinha de cortar fumo, ele pegou a faquinha Tramontina, e desferiu facadas também em Alcides, depois saiu e foi preso logo em seguida e, que ao chegar na delegacia, desmaiou, sendo que os presos chamaram a atenção dos policiais, e estes prestaram socorro, levando Manoel para o Hospital. Em sua defesa Manoel disse que agiu em legítima defesa, por que foi agredido primeiro, e que não sabe quantas facadas ele desferiu na vítima. Este crime depois de 22 anos, foi julgado hoje 17/02/2017.

Dr. Inaldo rodeado dos amigos que vieram lhe dar as boas vindas.

 

 

 

 

 

 

Todos que usaram a palavra, fizeram menção a, Otaviano Jr, como seguidor das mesmas prerrogativas do pai, Dr. Otaviano Sobrinho, Dr. Inaldo no entanto disse que em “pé de jaca, não nasce laranja” como um exemplo, sempre a ser seguido.

Na acusação esteve o Dr. João Alves, que mais uma vez fez valer o seu direito de acusação, e descreveu de todas as formas, para os jurados, os acontecimentos, porém disse que nos autos, não haviam testemunhas de acusação e que as demais testemunhas pouco acrescentaram ao depoimento de Manoel e que este, em todos os depoimentos, disse a verdade e nunca se eximiu do crime, Dr. João também falou que Manoel agiu em legitima defesa e que ao final do seu pronunciamento pediu aos jurados a “absolvição do réu”.

Dr. Otaviano Sobrinho lendo o veredicto

Na defesa esteve o advogado Dr. Inaldo Costa de Souza, que já militou advogando por muito tempo em Eunápolis se ausentou e agora retorna e recebe dos amigos, as boas vindas, e que ao iniciar a sua defesa, ele começou com uma oração e daí então, começou a defesa de seu cliente, falou das várias possibilidades que o cidadão tem de se abster do crime, mostrou o que é na verdade legítima defesa e, esta estava sendo julgada ali. Dr. Ivaldo falou pouco, expôs sua fala em poucos minutos, e depois veio a hora do almoço. Em seguida, todos foram para a sala secreta, decidirem a situação do réu, embora o promotor Dr. João Alves tenha pedido a absolvição do réu, os jurados poderiam decidir o contrário, mas ao final de tudo, Manoel Silva Santos, foi absolvido, ficando livre da acusação de homicídio.

















 

Paulo Barbosa

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