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Mais um júri, réu com pena prescrita, foi embora mais cedo.

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
10/11/2017
in Justiça, Notícias, Política
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Dr. Otaviano fazendo o sorteio dos jurados
Dr. João se preparando para iniciar os debates

O fórum da cidade ainda sem nome, assistiu mais um júri, onde o réu já estava solto e, agora está solto em definitivo.

O juiz presidente mais uma vez Dr. Otaviano Sobrinho, a acusação mais uma vez ficou parda o Dr. João Alves representando do Ministério Público, e a defesa constituída pela defensora pública Dra. Tâmires Ariel Lima Cardoso e Sabrina Guedes Rocha, quando no banco dos réus sentou Edivaldo Batista Pereira com acusação de homicídio tentado a faca contra João Silva Ribeiro.

Conta o processo que, Edivaldo, depois de encher a cara, movido por um ciúme doentio, atentou contra vida de João, por que, João há 3 anos antes do fato, havia dado uma carona pra sua companheira, e depois ela lhe disse que João estava dando em cima dela, estava dando uma paqueradinha com ela. Movido pelo ciúme, Edivaldo pegou uma faca e foi tirar satisfações com o amigo de infância. Edivaldo ficou preso 2 meses e meio e depois foi solto.

A acusação depois de mostrar a realidade da vida, mostrou também que Edivaldo poderia ter ficado sem este aborrecimento, esperando que a qualquer momento sentaria no banco dos réus. Mas no decorrer da acusação de homicídio tentado, Dr. João pediu que o crime fosse desclassificado para “lesões corporais leves”, isto pelo fato, de não ter deixado nenhuma sequela e, principalmente porque depois de se tornar evangélico, hoje voltaram a ser amigos.

Dra. Tâmires e sua auxiliar Sabrina Guedes Rocha
Dra. Tâmires mostrando aos jurados sua tese de defesa

Depois de ter revirado o processo todo, como sempre faz, Dr. João ao pedir a desclassificação do crime, disse, que no caso de lesões corporais leves o crime já havia prescrito e, argumentou mais ainda, que Edivaldo se quisesse teria realmente matado João, pois logo que desferiu a 1ª facada, sem saber a gravidade ou não da mesma, ele foi embora, ato este denominado como “desistência voluntária”, e, João foi socorrido pelo pai até o HRE, por isto, não haveria condenação.

A defensora pública Dra. Tâmires, também desenvolveu a sua tese, dentro deste mesmo conceito de defesa, disse que Edivaldo há mais de 30 anos tem um salão de cabeleireiro no mesmo lugar onde mora, no mesmo bairro e nunca teve nada com mais ninguém, portanto é um cidadão que havia cometido um desatino, num momento de bebedeira.

A defesa também ao final de sua atuação disse que até certo ponto concordava com a defesa devido ao fato de que, se ele quisesse teria matado João e não o fez, pedindo também a desclassificação de homicídio tentado para lesões corporais leves.

Visitas ao Dr. Otaviano, Dr Fábio, Dra. Tâmires, Sabrina Guedes Rocha,  o corregedor Dr. Jorge, Dr. João Alves, Dra. Eliete e Dr. Otaviano

Como não houve réplica, também não houve tréplica, o MM juiz presidente do júri, Dr. Otaviano, consultou aos jurados como sempre faz, como ninguém tinha dúvidas quanto a situação, subiram todos para a sala secreta, e decidiram que Edivaldo iria pra casa tranquilo sem se assombrar com novo julgamento. Neste julgamento o corpo de jurados foi formado por 5 homens e 2 mulheres e um jurado que não compareceu, mesmo tendo sido comunicado foi multado em 2 salários mínimos.

Nesta sessão, Dr. Otaviano recebeu a presença de Dr. Jorge de quem é amigo há muitos anos, Dr. Jorge é defensor Público e corregedor, que veio fazer uma visita ao órgão na cidade e, esteve no fórum, com o defensor Público Dr. Fábio Gonçalves e as defensoras Dra. Tâmires e Sabrina Guedes Rocha.

Novo julgamento está marcado para ao próximo dia 14/11 às 08h30m no fórum da cidade, av Artulino Ribeiro, bairro Dinah Borges.















 

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