
Existe uma coisa que precisa ficar bem clara, Eunápolis não pode continuar sendo tratada de qualquer maneira, é por isto, que moradores da Urbis I, se reuniram em frente a um galpão recém construído na rua das flores S/N, próximo a muitas residências, a um hotel o Imperial e, a Escola Prof Fernando Alba.
A reunião é para que a empresa, mudo o rumo de suas instalações e não seja instalada no local, onde as obras já começaram, sem nenhuma documentação, numa total falta de respeito para com as autoridades constituídas e a população próxima ao local.
A empresa TD forte, iniciou as obras, mas chamou a atenção de moradores e depois informações foram repassadas, que a referida empresa, é outra empresa de transporte de valores, igual a Prosegur e, diante da periculosidade do serviço, tendo em vista o que aconteceu recentemente, moradores da rua das Flores e, ruas adjacentes, se uniram em torno de mais este problema, junto com representantes dos moradores, associação de bairro e o representante da câmara municipal, o vereador Jorge Maécio, estão somando esforço, para que a empresa, compre e se mude para outro local distantes de residências e empresas, não importando o seu tamanho e, que não traduza em perigo para a sociedade como aconteceu

A desconfiança, foi pelo fato da saída e entrada de caminhões, barulho de obras sendo feita, e buracos no chão, foram fotografados por moradores locais. A fiscalização municipal estava no local quando a reportagem do rota51.com chegou, e a entrada dos fiscais foi impedida, pelo segurança, até a chegada do engenheiro da obra. Este chegou e sem se identificar para ninguém, quando foi dito que ele não poderia impedir a entrada da fiscalização municipal os fiscais entraram e, imediatamente interditaram a obra, por falta de documentação.
Isto indica que em nenhum momento, podem chegar, sem pedir autorização e ir entrando na casa da uma comunidade de 120 mil habitantes e fazerem o que quiser, por falta de documentação, a obra está momentaneamente impedida de continuar.


Agora vai depender do município, em atenção à segurança de seus munícipes, mudar o endereço da obra, mesmo que isto se transforme em prejuízo para a empresa, pois antes de tudo os responsáveis pela obra, deveriam ter procurado a prefeitura, através da Secretaria de Obras, obter através desta, todos os documentos para depois iniciar a obra, mas diante dos últimos acontecimentos com a Prosegur, que segundo os moradores, não irá indenizar os prejuízos, a prefeitura terá de adotar, medidas mais severas e, mais drásticas, em favor da segurança municipal.
Presentes ao local, Miris representando a Associação da Matinha, Dra. Elizangela, dra Ohana Gama, Rubens cordeiro e a sra. Patrícia Frieber, todos represetando interesses da coletividade, em favor de sua segurança. E vejam nas fotos, os buracos que foram cavados para a colocação subterrânea dos cofres de valores. Por outro lado, este endereço é bem próximo ao colégio Fernando Albam, mesmo vazio, se acontecer outra vez, o mesmo sinistro da Prosegur, casas, hotel, colégio, todos serão atingidos, pois erros cometidos, podem ser corrigidos em outro ataque e, o estrago ser maior ainda. O vereador Jorge Maécio vai entrar com uma moção de repúdio à obra e o presidente do legislativo Paulo Brasil poderá entrar com adendos às leis municipais, proibindo a construção de obras para empresas de segurança, no perímetro urbano que estejam próximos a residências, creches, casas comerciais dentre outros patrimônios públicos e particulares, agora tudo está nas mãos do legislativo e executivo municipal.
Tem um monte de gente passando necessidades, niguem dar emprego, quando aparece alguem querendo dar um dia de serviço para o coitado fazer a feira aí aparece um monte, para proibir o cara trabalhar.
Engano seu, a maioria dos trabalhadores, soldadores, engenheiros, são todos de fora, da cidade só os guardas, e ninguém está contra os trabalhadores, mas sim contra a empresa, para evitar outra tragédia como a da Prosegur, que até hoje tem gente custeando seus próprios prejuízos.
Todos que alí está trabalhando são daqui, do alicrim, juca rosa, renovação, apenas o engenheiro é de são paulo. Eu conheço todos que alí estava trabalhando. Um dos pedreiro ainda falou com O vereador Jorge Máercio e ele se defendeu dizendo que foi lá só porque chamaram ele, e ele não tinha culpa. Segurança quem tem de dar para nós é o estado.
Os moradores não são contra os trabalhadores, seja eles de onde for, o que não pode é uma empresa, ir chegando, se instalando, fazendo moradores e alunos de escudo humano, e o pior sem nenhuma documentação, por isto a obra foi embargada, nada contra os trabalhadores, mas vou dar uma sugestão, porque voce não pede pra colocar perto da sua casa, e quando explodirem, como fizeram com a Prosegur, explode tudo, o que está sendo colocado em questão, é a segurança de moradores, empresas e de toda uma população.
porquer eu não moro no centro, e banco nenhum vai querer se instalar em um suburbio. Minha opnião acabe com os banco e guardem a grana em casa. ai todo mundo fica seguro, eu não tenho grana pra guardar mesmo
Meu amigo, eu quero acreditar que voce é uma pessoa inrteligenTe, banco é banco, é no centro, mas uma empresa de guarda e transporte de valores, é outra coisa, é por isto que o país está do jeito que está, o brasileiro so vê o seu umbigo, mas pimenta nos olhos dos outros é refresco Né? Eu não renho muito dinheiro, mas mina preocupação, é com os moradores, os prejuízos que a Prosegur não quer pagar e nem voce vai pagar por ela, um pai de familia morreu com 2 tiros no rosto, e se fosse um parente seu? Se fosse seu filho, irmão ou pai, aí voce estaria totalmente contra a empresa, nós estamos lutando em favor dos outros.
Claro… a prosegur na rua da colônia ninguém , ainda , não falou nada.
Sem problema meu amigo Paulo. A cidade de Porto Seguro Recebeu Empresa TB Forte de braços abertos. Pois gera renda pro município. E gera empregos diretos e indiretos. Obs. Segurança da população e dever do Estado e não dá Empresa. Obrigado
Com certeza Fernando, mas lá tudo acontece, ela só não se instalou aqui, por falta de respeito de seus diretores, eles não respeitaram as leis municipais de Eunápolis, construíram sem nenhum tipo de licenciamento nem da prefeitura nem do CREA, e ainda queriam estar certos? Ainda bem que foram para Porto Seguro, menos uma dor de cabeça para Eunápolis, agora para quem gosta de viver á margem da lei, tudo vale, alguns brasileiros precisam aprender a respeitar as leis, a sociedade e o povo.