O ritual é sempre o mesmo, tendo “quórum” abre-se a sessão com o presidente do legislativo Valdiram Marques, solicitando ao diretor Legislativo, Milton Guerreiro que leia a ata da última sessão da Câmara, depois da leitura a ata é apreciada por todos os edis e sempre é votada e aprovada, depois o 1º secretári9o Pedro Queiroz, lê a Ordem do dia, contendo todas as indicações, projetos de lei, requerimentos e nesta sessão houve a apresentação de um veto, que será votado na próxima sessão.
Depois foi anunciada a presença do sec de governo do prefeito Robério, Milton César, que participou da mesa legislativa e, em seguida, fez um pronunciamento dando as boas-vindas a todos os vereadores, em nome do prefeito Robério, desejando a todos, excelente trabalho neste dia e consecutivamente, por todas as demais sessões.
Outra novidade foi a presença de todos os alunos da escola municipal
Padre José de Anchieta, num total de 85 alunos, todos acompanhados da coordenadora Jeane Santos, do vice diretor Fenando dos Anjos, de várias professoras e dentre ela a prof.ª Sintia Luciano Neves Pinheiro; a presença dos alunos, foi uma visita didática, quando os alunos foram levados a conhecer o trabalho legislativo, como se procede as votações e, sobretudo, exercendo um ato de cidadania, são alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, que nesta visita, estiveram dentro de um contexto político atual, que legisla em favor de Eunápolis.
Depois de todos estes procedimentos, foi aberto o pequeno expediente, tendo iniciado seu discurso, o vereador Jorge Maécio que falou sobre seu requerimento 29/25; que pede a inclusão no PPA, as secretarias de educação, saúde, assistência social, e as diretrizes da agenda 277.
Em seguida falou o vereador Negão da água, que fez uma referência aos alunos presentes, e pediu ao executivo, que determine que se faça um patrolamento na região do assentamento Bixa Verde zona rural de Eunápolis.
O vereador Ubaldo Suzart falou do recesso de trabalhos externos, dando conta de que o seu gabinete e assessores, continuaram trabalhando normalmente, quando ele mesmo, também continuo o seu trabalho legislativo pela região.
Saulo Cardoso, como todo opositor do prefeito Robério e, em nome desta oposição, aproveitou os alunos presentes e fez o seu “merchandising” político, falando sobre a falta de iluminação na Colônia, dando conta das arrecadações pelo executivo, e que muita coisa está sendo deixado de lado. Sedo que desta arrecadação no 1ºsemestre foi de 2 milhões e agora mais 4 milhões e que neste final de semestre poderá chegar a 50 milhões. Falou sobre a saúde, que foi alvo de reclamações de vários vereadores.
Já no segundo expediente, de retorno à tribuna, o vereador Jorge Maécio, veio todo documentado, falando da farmácia popular, que é um programa do governo federal, e que em Eunápolis este programa está falhando muito, prejudicando a muitos idosos a quem o programa facilita a aquisição de medicamentos. Jorge Maécio citou Itabela, Porto Seguro, Guaratinga dentre outras, onde o programa funciona, mas que em Eunápolis o programa está deixando muito a desejar. Falou do HRE que mesmo terceirizado, não está fornecendo um bom atendimento à população que o procura. Ao final, se declarou contra o VETO, ao projeto da vereadora Arilma, que foi aprovado, quando o município deveria custear “grávidas” com os enxovais, pois se em época de “campanhas políticas”, a ação social distribuía enxovais por toda a cidade, mas quando é um projeto aprovado, fora da política, o município pede “veto” ao projeto, ele votará contra.
Renato Bromochenkel, relatou o péssimo atendimento do HRE em referencia ao Pr. Robson, quando estre foi acidentado, e no HRE foi tratado como “bêbado”, falou das máquinas quebradas, falou do pagamento quinzenal de $2.750,000,00, à atual administração, que não se sabe como está sendo feito estra administração, depois criticou a falta do CAEEDE, que é um órgão de suma importância para tratamento de crianças em situação especial, pois tem crianças que tem muitos meses sem atendimento por falta de um acompanhante, Renato Bromochenkel, fez sérias críticas ao atual governo neste sentido, Renato relatou que tem 7 meses que o CAEEDE está fechado, sem um atendimento condizente, para o qual ele foi criado.
Já o vereador Ademir Freira, voltou a falar da lei 1292/21, que versa sobre o “AUTISMO”, e a necessidade de um cuidado maior para com os portadores desta doença. Depois tentou explicar, a situação da farmácia popular, quando alguma fiscalização detectou alguma irregularidade que precisa ser apurada, para então determinar o retorno da referida distribuição de medicamentos; as explicações são válidas, mas que os medicamentos estão em falta… estão.
