a

Depois da chamada e com a presença de 15 vereadores, foi aberta a sessão com a leitura da ata da sessão anterior que foi discutida e aprovada, pelo diretor legislativo Milton Guerreiro, depois a leitura da pauta do dia e a leitura da Ordem do dia e as correspondências. Foi feito o intervalo regimental que começou a ser vaiado pelas professoras presentes ao plenário da Câmara, e que teve a explicação do presidente da CME de que este intervalo é regimental, ou para quem não sabe, consta do regimento interno da casa legislativa e, para que conste a todos, quem quiser conhecer o regimento interno da CME é só ir e pedir que a CME disponibiliza az todos os cidadãos.

No retorno do intervalo regimental, o presidente da CME deu à presidente da APLB, Jovita Lima um espaço na tribuna da Câmara, para que esta expusesse a todos os presentes, o motivo da mobilização dos professores municipais e estaduais, que contrários à reforma da previdência, pudessem mostrar a sua indignação, pois do jeito que esta reforma está sendo relatada, é uma corda no pescoço do brasileiro que dentro em breve irá solicitar a sua aposentadoria e, na tribuna, Jovita Lima mais uma vez fez serias críticas ao deputado federal Arthur Maia, responsável pela relatoria da reforma. O plenário da Câmara ficou totalmente lotado de professores que foram se solidarizar com a presidente da APLB.

Como o pequeno expediente tem pouco tempo para os discursos, poucos vereadores falaram sobre seus projetos e indicações, mas depois retornaram ao grande expediente, para falarem sobre seus projetos e indicações e versaram sobre outros temas, como por exemplo, a reforma previdenciária, que está tirando o sono de todos os brasileiros, exceto, os que tem uma previdência privada, mas os que dependem da previdência social, estão totalmente descobertos com a referida reforma, e as paralizações é para que esta não seja aprovada no Congresso Nacional. Falaram na tribuna, os vereadores Zé Miranda, Jurandir leite, Jorge Maécio e Jota Batista, os pronunciamentos de Jorge Maécio e Jota batista estão em matéria especial nesta edição. Por outro lado, a OAB esteve mais uma vez representada na CME pelo Dr. Zaqueu Muniz

Como não tinham mais nenhum, vereador para discursar, todos os projetos e indicações foram colocados para votação e foram todos aprovados na sessão ordinária, e nas duas sessões extraordinárias, apenas o projeto de lei da mesa diretora de nº 02/2017, a pedido do vereador Ramos Filho foi retirada de votação, por ter o referido vereador, achado que este aumento travestido de atualização de valores, não é condizente com a atual situação financeira do país e principalmente quando, a CME não tem vida financeira própria e depende dos repasses do executivo e que depende da arrecadação para que este repassem tenha o valor para as despesas normais, a atitude do vereador Ramos filho também está em matéria especial nesta edição. Por outro lado, alguns vereadores ainda continuam reclamando que estão sendo ignorados pela atual presidência da casa e alguns outros preferem não falar do assunto, isto indica que o clima de convivência ente a presidência e os vereadores, não anda muito ameno, a saber que Paulo Brasil, é o presidente da CME por vontade do prefeito Robério Oliveira.

Depois de tudo votado e aprovado, o presidente da CME Paulo Brasil, encerrou a sessão e convocou a próxima sessão para o dia 23/03 às 08hs e 30m na CME à rua Artulino Ribeiro bairro Dinah Borges.