
Depois da queima de 3 ônibus da empresa, depois de uma paralisação sem poder trabalhar e com uma dívida para receber, depois que o MP entrou na questão, a GWG voltou ao trabalho de transportar o eunapolitano do cento para os bairros da cidade e vice-versa.
Embora muita gente ainda esteja reclamando da falta de coletivos, e de horários não cumpridos, o diretor da empresa, em uma reportagem do rota51.com, explica as causas desta situação, já que além do passageiro normal, ainda tem os idosos e os estudantes e, que por falta de passageiros, muitas linhas que tinha dois ônibus fazendo o percurso, agora, só tem um, isto devido ao fato de não aumentar ainda mais os prejuízos.
Vejam o que disse Adelson do Alecrin à reportagem do rota51.com:

É muito complicado o gerenciamento de uma empresa de Transportes Coletivos dada a situação da pandemia existente. Os custos são altos e, talvez quem utiliza este meio de transporte não imagina que, pra se colocar um ônibus em serviço, tem um custo a pagar e grande. Como afirmou aí o proprietário. Reconhecemos todo o esforço do proprietário que não quer deixar em falta o transporte no seu ir e vir da população trabalhadora e, especialmente os idosos. Esperamos que o Poder Executivo trate esse problema com muito carinho para a cidade não ficar em falta. Deus abençoe a todos.