Em Porto Seguro, 3 candidaturas disputaram as eleições deste ano, Jânio Natal, Luigi Rotunno e Uldurico Jr.
Luigi empresário muito bem-sucedido, mas concorreu pela 1ª vez a um cargo público, com certeza, encontrou uma certa dificuldade, tendo em vista que disputou a eleição com águias da política local, de um lado Ubaldino Jr que já foi prefeito, embora afastado, tem seus eleitores e admiradores e que a seu pedido, jamais deixariam de vota em Uldurico Jr, gente da própria família.
Do outro lado Jânio Natal e Paulinho Toatôa , que já foi prefeito de Belmonte, prefeito em Porto seguro e atualmente deputado estadual, uma folha política das mais intensas e, com muito pouca rejeição pessoal e da lei, portanto apto a disputar da prefeitura de Porto Seguro mais uma vez.
Por outro lado, Lívia que foi secretária de Cláudia Oliveira e já pensando sua candidatura à prefeitura, sempre esteve na linha de frente em sua pasta, mas não tinha o carisma suficiente para uma campanha com um peso político capaz de se eleger. Até aí, tudo bem, eram candidatos em uma disputa legítima e real, a uma prefeitura importante da costa do descobrimento, mas o PT entornou o caldo e deu tudo ao contrário.
Já na última hora, o PT e seus integrantes, que nada ou muito pouco fizeram pela região, ainda mais, com a situação do chefe maior que eles tentam manter de pé, que é Lula, o caldo entornou, quando conseguiram com que Lívia abandonasse a candidatura e apoiasse Uldurico Jr., prefeito, tentando desbancar Jânio Natal, o caldo entornou e eles afogaram a esperteza maldosa na mesma panela.
O governador do estado Rui Costa sofreu duas derrotas desastrosas, foi apoiar Robério e Robério perdeu, articulou a eleição de Uldurico Jr com Jaques Wagner e Otto Alencar e se danaram, o que demonstra que o PT está em baixa na região, e que Jânio Natal é um monstro de votos e, podem ter uma certeza, se duvidar, Rui Costa não elegerá o seu sucessor para governador do Estado e, neste momento a velha raposa mais conhecido como Jânio Natal , vai mostrar junto com demais correligionários, a sua força política, que quem faz armações espúrias, em uma política onde ainda existem cabeças pensantes e que sabem distinguir armações de última hora, e inteligências que observam, não falam mas que agem sob a égide da tolerância e da honestidade.