Não é uma crítica à prefeita, mas sim uma lembrança de que, a feira do Bueiro, precisa de ser remodelado para que os moradores dos bairros adjacentes, possam novamente voltar a frequentar a referida feira com mais intensidade, a feira em uma sábado, com o pouco volume de frequentadores é no mínimo um prejuízo muito grande para os feirantes.
A reportagem do rota51.com esteve na sede da administração e os responsáveis pelo local, fazem de tudo para manter a “coisa” funcionando, mas é preciso mais, e a prefeita Cordélia Torres sabe disto. A reportagem flagrou uma pequena colisão entre dois veículos e a guarda municipal, estava fazendo a ocorrência, de acordo com algumas opiniões o referido local não era para haver tráfego de automóveis, pois além de uma rua estreita, ainda existem carros estacionados o que dificulta ainda mais o “ir e vir” dos transeuntes, advindo daí, pequenas colisões.
Acabar com água empossada no local é outra coisa séria, que além de prejudicar a andança da freguesia, ainda causa mau cheiro, no lugar das pedras poliédricas, um asfalto nivelando tudo, aí sim, a feira do Bueiro, tomará uma nova dimensão, e com isto o público começará outra vez a frequentar o local, se for feita uma comparação, a feira do Bueiro, recebe um menor número de fregueses do que a feira do Pequi e Juca Rosa, mas isto não é de agora não, há muito tempo que estas modificações precisam ser feitas, para melhorar ainda mais.
Porém uma coisa chamou a atenção da reportagem, é que, dois menores na Peixaria do Juju, aprendendo a profissão de peixeiro, segundo Juju, eles ficavam perambulando pela feira, a mercê, do tempo e da vida, agora, recebem instruções de como ser no futuro, um peixeiro de verdade, ganhando uma pequena ajuda, e sem interromper os estudos, de acordo com Juju, eles ficam por lá nos sábados, evitando os dissabores de uma vida nas ruas. Juju disse à reportagem que já recebeu várias críticas por isto, mas criticar é muito fácil, o difícil são os críticos, fazerem alguma coisa para ajudar estas crianças, a alicerçarem seu futuro e, isto não é um trabalho escravo e nem um trabalho de tirar proveito dos meninos, mas sim uma forma de ensinar a lidar com a vida.
A reportagem agradece aos administradores da feira do Bueiro Vagner Chagas e Cláudia Ribeiro.