

Não obstante ainda existem fraudadores que teimam em não respeitar a saúde do consumidor da boa carne, abatendo gado no chamado “frigomato” ou seja a carne clandestina, o Frigorífico BOI NATIVO, tem como princípio respeitar a comunidade, a saúde do cidadão e mostrar que qualidade e responsabilidade são as primícias da empresa. Mantendo sempre um veterinário que acompanha o gado desde o desembarque no curral, durante o período de acomodação até o beneficiamento da carne, mantendo com isto, a responsabilidade do abate, o resfriamento em 2.7º até a entrega para o transporte para os açougues.


Depois do gado abatido, beneficiado e resfriado, a logística do transporte, o corte e venda no varejo é de total responsabilidade do dono do gado, o frigorífico BOI NATIVO, apenas abate o gado, tendo para isto o veterinário Dr. Eudes que faz todo acompanhamento e libera gado para o abate e posteriormente a carne para o embarque e venda, pois todo gado em situação de desconfiança, é retirado e colocado em um “curral de sequestro” onde o gado vai ficar em quarentena, até que, um exame de sangue possa atestar se pode ou não ser consumido, caso o gado e colocado em situação de risco, ou a sua carne apresente sinais de risco, o boi e abatido, e a sua carne incinerada, portanto, segurança é o primeiro mandamento de abate do frigorífico BOI NATIVO.


Algumas pessoas ainda teimam em dizer que o sangue do abate e jogado na lagoa, a reportagem do rota51.com apurou que o sangue é jogado em uma câmara de coleta, depois seco, ensacado e vendido a uma empresa que fabricação de ração para peixes, a jornalista Alinne Werneck que acompanhou a reportagem do rota51, conferiu a informação de forma direta e objetiva. As lagoas existentes no local não recebem dejetos animais, estes são secos, moídos e depois estocados e vendidos como esterco, as lagoas recebem água normal e depois de tratada são utilizadas para irrigação dos campos locais. A única lagoa de cor mais avermelhada, não é por contaminação sanguínea, mas são bactérias utilizadas para decantação da água, evitando a produção de odores, contaminando toda a região. Portanto a emissão de dejetos é “0”, tudo é reutilizado no tratamento interno, sendo que os resíduos não utilizáveis, é enviado para a graxaria.


O frigorífico BOI NATIVO além de 2 poços artesianos, tem ainda um reservatório de água, tudo devidamente encanado e bombeado, para que o abate não sofra paralisações, já a sala de máquinas, que alimenta a câmara fria, totalmente automatizada, a base de “amônia” melhor produto para o resfriamento para grandes câmaras, em sua automatização, em caso de algum vazamento, as válvulas de segurança desligam tudo automaticamente, e que o alarme é dado até pelo celular.

Todo material, utilizado para o beneficiamento da carne, depois do trabalho é totalmente higienizado dentro dos padrões exigidos por uma fiscalização rígida, o que garante higiene total no trabalho realizado.

O chefe de abate, João Rocha, que trabalha no setor desde os 15 anos, e hoje com seus 45 anos, é o responsável por toda circulação do abate, e beneficiamento da carne, João trabalha no frigorífico desde os tempos de Arlindo Colares. O gado abatido no BOI NATIVO, abastece Eunápolis, Porto Seguro, Teixeira de Freitas, Itamaraju, Ibirapuã, Itabela, Cabrália, Irecê, Ilhéus, Arraial D’ajuda e até mesmo para Salvador.
Porém, existe um problema que não está afeto ao frigorífico BOI NATIVO, que é o abate de gado no mato, isto já é responsabilidade da ADAB, que é um órgão do governo do estado, e responsável pela manutenção da lei 304, que é a fiscalização deste tipo de abate, totalmente nocivo à saúde do consumidor. O rota51.com há muitos anos vem fazendo advertências com relação a este órgão, que nunca fiscaliza nada, a não ser quando a PRF faz algumas apreensão, e chama a fiscalização da ADAB, mas recentemente o prefeito Robério Oliveira, falou à imprensa que vai emprestar alguns funcionários do município para que a ADAB faça direito o dever de casa e fiscaliza o abate clandestino, já que todo mundo sabe, quem abate, onde o gado é abatido e, que muitas vezes uma pessoa abate uma carreta de gado, mas abates 2 ou 3 no mato, mas utiliza a mesma nota fiscal, enganando o consumidor.


Diante desta situação, é preciso que o consumidor, compre e consuma carne, de açougues mais conhecidos e que, apresente a nota fiscal de abate com a data do dia da compra, para que este consuma uma carne de excelente qualidade. Mas isto é uma questão de saúde pública, se uma pessoa consumir uma carne infectada com brucelose, uma doença que não tem cura, nenhuma culpa poderá ser agregada ao frigorífico, mas sim aos órgãos de fiscalização e ao açougue onde a carne foi adquirida, pois carne do “frigomato” não tem qualidade para um consumo saudável.


O rota51.com fez junto com a jornalista Alinne Werneck um verdadeiro tour pelas dependências do frigorífico BOI NATIVO, fez os registros fotográficos, mas isto só foi possível depois de terminado o abate e toda carne já em setor de resfriamento, numa demonstração de qualidade e higiene, exigidos por todos os órgãos de fiscalização sanitária, por outro lado, a direção do BOI NATIVO, agradece à administração municipal, pela sensibilidade e pelo apoio à empresa, que não poupou gastos para montar uma empresa digna não só do município de sua instalação, mas com muito respeito à população consumidora de uma produto de excelente qualidade. Vejam tudo pelos registros fotográficos do frigorífico BOI NATIVO.
Oi bom dia como faço para adquirir mercadorias na sua empresa