
Jota Batista iniciou a sua fala, dizendo que esta grande “fazenda pública” tem um dono que é o povo, e que ela é o maior patrimônio público do eunapolitano, depois saudou o representante da OAB na CME, Dr. Zaqueu Muniz. Em sua fala, Jota Batista buscou seu projeto do “solo legal” lei 780, aprovada em 2013, onde o eunapolitano que comprou seu lote, pagou mas não tinha documento o município regularizaria o imóvel e, o seu dono seria dono de verdade, mas na manhã desta 5ª feira 16/03, Jota Batista conclamou ao porta voz do prefeito e seu emissário á CME que solicitasse ao prefeito a reabertura do escritório, onde estes documentos seriam liberados
Depois Jota Batista falou das imobiliárias que não respeitam as leis, vendem lotes sem a infraestrutura necessária; para que as leis sejam obedecidas e citou, que um loteamento não pode ser colocado a venda sem saneamento básico, esgotamento de águas pluviais e sanitários, pavimentação asfáltica e nada disto e visto nestes loteamentos, o que ele chamou de loteamentos clandestinos, por não respeitarem as leis, que também, chamou de estelionato imobiliário, para o vereador Jota Batista, o ex prefeito Neto Guerrieri criou um departamento para regularizar estes lotes, mas que agora está fechado, mas por outro lado, o vereador Jota Batista, disse que o deputado federal Márcio marinho, do seu partido, fez aprovar uma verba de R$ 300 mil reais, para que o programa “solo Legal” tenha uma vida financeira própria, para continuar o trabalho de regularização dos terrenos em conflito.

Jota Batista também falou sobre a DEAM, Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, pois os índices de mulheres agredidas em todos os setores é muito grande, principalmente a violência doméstica, quando a mulher é agredida de todas as formas, mas não pode ir em uma delegacia para dar uma queixa, pois para a mulher é muito difícil expor suas intimidades ao um policial masculino, e uma DEAM, onde desde a delegada até as investigadoras, são todas femininas e mulher com mulher se entende muito bem, enquanto isto e, do jeito que está nem mesmo a lei Maria da Penha pode ser aplicada e, dentro de sua fala, Jota Batista, pediu também a criação de um abrigo, para mulheres em risco de violência, denominado “Abrigo Maria da Penha”, para que mulheres espancadas, agredidas e violentadas, ao darem queixa, pudessem ficar acomodadas em segurança, até a prisão do seu agressor.