Depois de ter ouvido muitas críticas ao processo seletivo, quando mais de 7 mil pessoas

foram participar do referido processo, segundo Jorge Maécio, mas situação foi maior do que se esperava e, a saber que foi uma sugestão do ministério público, pois a cidade não poderia ficar sem o trabalho dos garis, pois se isto acontecesse, em 3 dias a cidade ficaria intransitável, e desta forma houve uma contratação de emergência por 90 dias e a partir daí, somente através do processo seletivo.
De acordo com o discurso de Jorge Maécio, o processo seletivo de emergência, obedecia a um ofício do promotor Dr. Dinalmari Mendonça e não determinação do governo.
Mas que os garis poderiam continuar impetrando seus recursos, para solucionarem os problemas.
Mas, mesmo sendo uma orientação do ministério público, o referido processo seletivo, encontrou forte reação por parte de alguns vereadores, como por exemplo Jota batista que disse que o MP pode até ter recomendado o processo, mas o MP não tem autoridade para determinar como lei, pois o processo foi tumultuado, bagunçado, e o legislativo precisa ajudar o executivo a consertar tudo, já o vereador Arthur Dapé disse que, par cada 6 meses de trabalho o trabalhador ganha um ponto e quem tem mais de 16 anos, já tem 32 pontos.
Porém Jorge Maécio argumentou que mesmo tendo curso superior, uma pessoa que faz concurso para gari, tem que trabalhar como tal, e se participou do processo seletivo para outra função perde os pontos.
O que se sabe é que, agora existe uma situação que precisa ser resolvida, desempregar praticamente todo os garis a cidade vai ficar sem a limpeza habitual, o lixo vai acumular, e depois quem vai limpar a cidade, pois os garis, são a peça principal deste trabalho.
Na próxima sessão o líder do governo Jorge Maécio já deve ter do executivo, uma resposta justa para o problema e mostrar na tribuna da câmara, o que foi que o executivo resolveu com o ministério público, com relação aos garis, o processo seletivo e o desemprego que se avizinha na cidade.