Um fato real, é quando uma mãe descobre que seu filho é “especial”, ai começa a correria, em busca dos atendimentos normais e específicos, para algo que dê sustentação, a um tratamento totalmente diferente dos demais.
São médicos, diagnósticos, medicamentos e muitas veze com preços de altos valores e sobre tudo, com um acompanhamento por entidades específicas, como médicos, fonoaudiólogos, psicólogos e todos os terapeutas devidos e necessários para tal atendimento.
A mãe entrevistada, para dar ao filho um atendimento mais específico, se formou massoterapia e acabou também usando o CAEEDE, e da assistência social como suporte básico e específico em sua ajuda. Hoje o filho tem 16 anos, estuda, faz judô, joga futebol, leva uma vida saudável, graças ao atendimento recebido durante todos estes anos.