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Morto a pedradas, teve seu assassino julgado nesta 2ª feira 18/04/2016

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
18/04/2016
in Homicídios, Justiça, Notícias, Polícia
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O réu Sergio Rocha chegando ao fórum para o seu julgamento
O réu Sergio Rocha chegando ao fórum para o seu julgamento

O caso aconteceu em 01/06/2014, à época era apenas um desconhecido, mas as investigações além de identificar a vítima como sendo José Silvério da Cruz dos Santos acabou prendendo o seu assassino praticamente em flagrante, e, o réu Sérgio Rocha Santos, mais conhecido como
“Siri”, foi julgado nesta segunda feira e o caso está sendo relatado aqui.

Acontece que no dia do homicídio, o comentário era que a vítima teria estuprado uma moça e que uma turba de pessoas, indignadas com o fato, linchou Silvério, mas que alguém no meio da multidão, bateu muito na vítima e acabou quebrando sua cabeça com uma pedra de proporções enormes  e, a mesma pedra que foi usada no crime, serviu de prova como sendo a arma usada pelo assassino, ambas fotografadas, tanto no dia do crime como no julgamento do réu,  juntamente com o pau cheio de pregos também usado, pois a vítima de tanto apanhar, não pode correr e nem teve como se defender, por isto o crime foi brutal.

Dr. Dinalmari mostrando fatos, pedindo a condenação do réu.
Dr. Dinalmari mostrando fatos, pedindo a condenação do réu.

No Julgamento do réu Sérgio, atuou como acusador o representante do Ministério Público o promotor Dr. Dinalmari e, que um fato inédito aconteceu no salão do júri, para este julgamento, acusação teve um auxiliar que veio de Ilhéus exatamente para este julgamento. Dr. Dinalmari falou aos jurados, 5 representantes femininas e 2 masculinos, que o réu, agiu com crueldade, pois , ao ser acusado de estupro, já havia muita gente correndo atrás de Silvério, mas o acusado, se servindo de um pedaço de pau cheio de pregos (fotos do julgamento) além de bater muito na vítima, o Silvério, quando este já no chão totalmente indefeso, teve a sua cabeça esmagada como atestou o médico do SAMU à época, de mais ou menos uns 5 quilos, teve morte imediata.

Dr. Alex auxiliando a acusação.
Dr. Alex auxiliando a acusação.

A  acusação, depois de fazer desfilar para os jurados, as principais peças do processo, disse que o assassino Sérgio, usou de meio cruel, sem, dar chance de defesa à vítima, sendo esta a sua qualificadora, calmo e muito técnico, Dr. Dinalmari, buscou a essência, acusatória, mostrando que o réu, havia sido solto através de alvará de soltura há 15 dias passados, acossado de roubo e tráfico de drogas, mas foi preso depois de denunciado como sendo o assassino de Silvério. Dr. Dinalmari, elogiou no início do julgamento a presença da família, como sendo parte de um clamor por justiça, coisa que é muito difícil de acontecer. Ainda na acusação, atuou o auxiliar de acusação, o Dr. Alex Andrade 24, de Ilhéus, que por sua vez, exemplificou mais ainda a perversidade do réu ao cometer o homicídio.

Dr. Fabrício mais uma vez atuando como defensor dativo, " o estado é caloteiro
Dr. Fabrício mais uma vez atuando como defensor dativo, ” o estado é caloteiro

Depois do almoço, foi a vez da defesa, que mais uma vez, foi representada pelo Dr. Fabrício Ghill Frieber, que teve também seus auxiliares a Dra. Ohana Gama de Itagimirim, e o Dr. Gutemberg passos de Eunápolis para contrabalançar o peso do julgamento. Depois da acusação, Dr. Fabrício que além dos auxiliares técnicos, teve no auditório o apoio da esposa, que sempre o acompanha em suas atuações, e para consolidar a sua defesa, Dr. Fabrício disse que no meio de tanta gente, ninguém poderia dizer com total certeza de que o réu Sérgio, era realmente o autor do homicídio, pois o que lhe seria se imputado, era agressão com lesão corporal, desclassificando assim, a titularidade do homicídio e, que diante das acusações de estupro, ele agiu sob forte emoção moral e social. Dr. Fabricio, disse que nenhuma testemunha, declarou ser o réu o assassino e por isto ele teria de pagar a sua pena, apenas como agressor com lesões corporais.

Como sendo integrante de alguns poucos advogados criminalistas da cidade, Dr. Fabrício, usou o mesmo processo, na busca da insuficiência de provas, para amenizar ainda mais a situação do réu, já que ele havia cumprido 4 anos em Teixeira de Freitas e 1 ano e meio em Eunápolis.

Ao final do julgamento todos unidos em nome da jiustiça
Ao final do julgamento todos unidos em nome da jiustiça

Na réplica, Dr. Dinalmari voltou a falar no processo, mostrando que a vítima, havia sido acusada de um estupro que não existiu e que em nenhum momento houve uma queixa pelo referido crime, a vítima não apareceu, e que por isto, o motivo do crime foi fútil, um homem foi morto a toa, com requintes de crueldade, por uma pessoa que tem a mente distorcida para o crime e, que se fosse solto dentro em breve voltaria a matar, sendo ele um perigo para a sociedade. O auxiliar de acusação, Dr. Alex também voltou a carga com suas anotações, mostrando aos jurados que o réu Sérgio, tem uma mente doentia para o crime que portando, solto na sociedade era uma afronta a todos.

Na tréplica, Dr. Fabrício, retomou os caminhos da defesa, dentro do processo elaborado, dando conta de que a polícia, não fez bem as investigações, que não havia testemunhas de que o réu era o homicida, que quem falou acusando o réu, não forneceu detalhes e, que a única coisa que o réu fez foi dar vários chutes na vítima e, por isto seus pés estavam sujos de sangue e, nada mais que isto, a defesa se manteve firme em suas afirmações, sendo que o dr. Fabrício chamou o estado de caloteiro, pois, sempre que é chamado para atuar como advogado dativo, ele atende   ao chamado, faz o seu trabalho da melhor forma possível, deixa o seu escritório e suas audiências e o Estado, não dá a mínima, que não para nada pelo seu trabalho, mas mesmo assim, ele nunca deixa de atender ao chamado do magistrado, para atuar de graça na defesa de pessoas necessitadas.

A pedra usada para matar Silvério, no tribunal do júri.
A pedra usada para matar Silvério, no tribunal do júri, ainda suja de sangue.

Depois das brilhantes atuações da acusação e da defesa, todos foram, para a sala secreta e em pouco mais de 1 hora, todos retornaram ao plenário do fórum, até hoje sem nome, mas que nem por isto deixa de ser a casa da justiça e, com muita justiça, os operadores da lei e da justiça, nunca deixam de manter a lei, como resposta a sociedade.

Depois de descerem da sala secreta, o MM juiz, presidente do tribunal de justiça de Eunápolis, Dr. Otaviano Sobrinho, prolatou a sentença, sendo que Sérgio Rocha dos Santos o “Siri”, ganhou preliminarmente, 15 anos de detenção e, por ter a mente distorcida para o crime, Dr. Otaviano não reconheceu o direito do réu, recorrer da sentença em liberdade, até que ele consiga um advogado, para dar entrada ao recurso de sua sentença. Mais uma vez o rota51.com cobriu mais este julgamento com exclusividade, mostrando a toda a sociedade o que acontece nos julgamentos da cidade. Familiares da vítima, ficaram satisfeitos com a pena imposta ao assassino de José Silvério.

Link da matéria anterior: https://www.rota51.com/home/18/04/2016/morto-a-pedradas-no-alecrim-pode-ter-sido-um-engano/

https://www.rota51.com/home/18/04/2016/morto-a-pedradas-no-alecrim-pode-ter-sido-um-engano/

FOTOS: PBarbosa








































Tags: crimedefenderdesconhecidoestupradorhomicidiopedrapolicialprendendoSiri
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