Depois do rito costumeiro, e depois do intervalo regimental, na tribuna Jorge Maécio falou do contrato precário dos professores, quando a lei deixar de existir, os professores vão estar na mesma situação também precária de ensinar e trabalhar. Depois falou de uma lei que não é respeitada pelo município, quando uma mulher grávida, ao ir dar a luz, ela tem direito de um acompanhante, pois é preciso que o HRE se adeque para esta realidade.
O vereador Jurandir Leite, bateu na mesma tecla, da parturiente ter uma acompanhante, que é um direito seu e que precisa ser respeitado, quanto aos professores, Jurandir falou que é preciso resolver o problema e não ficar por ai criando vagas. Por ouro lado, Jurandir Leite, falou da recuperação das praças da cidade e muitas outras coisas que precisam ser feitas, que os vereadores, pedem, mas não são atendidos, e finalizou dizendo que é praticamente impossível ser vereador em Eunápolis.
Jota Batista falou da subutilização da Guarda Civil Municipal, pois como está sendo dito pela cidade, os guardas municipais não estão querendo aumento, estão querendo sim, trabalhar, mas a prefeitura ignora o valor dos guardas e não dá os EPIs necessário, botas, uniformes, coletes, reciclagem, curso de tiro, carros e motos, ou seja, revisar os carros e as motos e e dar condições de trabalho, a GCM esteve na Câmara Municipal e o seu presidente falou não só após vereadores, como também aos representantes da OAB que sempre estão nas sessões da CME, aliás é a única entidade da sociedade local que se faz presente e vê de perto o que é feito por lá, nesta sessão estiveram os Drs. Wanderson Barros, Leonardo Maia e, Wellington Viana. Com a guarda municipal em ação, até mesmo o tráfico de drogas e outros crimes, sofrem a tendência de diminuir muito.
Jorge Maécio bateu forte em uma tecla muito importante, quando levantou a situação de loteamentos na cidade em situação irregular, e do projeto de renomear a atual “matinha”, para Bairro Lagoa dourada, para então a localidade se tornar um bairro e, pegando um gancho, falou dos loteamentos, que no futuro tendem a criar problemas para a administração. Neste discurso, o presidente da CME , pediu parfa que uma pessoa desligasse o rádio, para não atrapalhar os discursos, porém isto é coisa de gente mal educada, que não sabe se portar no plenário de um legislativo, desrespeitando a tudo e a todos, é falta de civilidade, de patriotismo, de falta de discernimento e principalmente de educação, pois não fazem a mesma coisa no fórum, pois lá, o juiz pode mandar prender e levar pra cadeia, enfim são pessoas que podem ter perdido o sentido da vida e partem para bagunçar a vida dos outros, protestos sim, mas baderna é prova de insanidade mental, e o presidente pode, judicialmente, pedir ao judiciário, a proibição da entrada destas pessoas no plenário da CME; mas continuando o discurso de Jorge Maécio, quando a CME quer moralizar os loteamentos irregulares, parece que o judiciário foi intencionalmente enganado, e deu a liminar, e estes loteamentos continuam, desrespeitando a lei. Jorge Maécio, citou o bairro Antares, quando a imobiliária e a prefeitura num acordo, realizaram a pavimentação do bairro e hoje, depois de muita luta, a coisa chegou ao fim. Jorge Maécio, chamou à conversa o presidente da CME, o vereador Paulo Brasil sobre a consulta processual no TJ-Ba, sobre a legitimidade da CME legislar sobre os loteamentos, Paulo Brasil respondeu que, quem deveria ajudar a moralizar a coisa e, pediu ajuda neste sentido, está na realidade, ajudando a desconstruir o respeito às leis, concluindo Jorge Maécio disse que diante da situação, quem comprou lotes, pode está sendo vítima de vendas ilegais de lotes, a discussão foi em torno do loteamento Parque das Flores. (Acessem o link de uma matéria feita pelo rota51.com denunciado as irregularidades do loteamento).
Já o vereador Jota Batista, falou que parece que houve uma manobra para descumprimento da lei, pois o veto não foi feito e nem passou pelo crivo da CME, portanto a lei que vale, é a lei do Solo Legal, aprovado por inteiro, pois a lei é de 2013 e com um “veto falso” foi republicado em 2018, sendo esta, uma fraude processual, um alvará irregular, se constituindo um estelionato imobiliário, uma fraude e que, o art 14 não foi revogado, enganaram o judiciário na questão da liminar. Ao falar da GCM, Jota Batista denunciou que o município tem um orçamento de 260 milhões de reais por ano, quase 20 milhões por mês, mas que o município continua sendo gerenciado pelo MP, no que se refere ao processo seletivo e que nesta situação, professores de 15, 20 anos de magistério foram trocados por pessoas que nunca adentraram em uma sala de aula.
Finalizando os discursos, foi feita a votação da sessão ordinária e em mais duas outras sessões extraordinárias, a votação de outros projetos, vejam a Ordem do Dia, nesta matéria.
Link do loteamento Parque das Flores: https://www.rota51.com/home/2018/02/01/imobiliaria-ganha-liminar-para-fazer-loteamento-sem-passar-pela-aprovacao-da-cme/
Tá na hora da população acordar e parar de votar nos mesmos vereadores o tempo todo.por troca de barganha.essas pessoas que vota por troca de alguma coisas nao tem moral de reivindicar nada para seu bairro nem para sua Rua.sao farinha do mesmo saco.