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Nos julgamentos, o combate ao crime está sendo feito com sentenças pesadas, quem deve tem de pagar.

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
20/07/2017
in Brasil, Justiça, Notícias
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Dr. Otaviano sorteando o corpo de jurados

Devido ao fato de, na 3ª feira, não ter havido júri pela falta de um jurado, nesta 4ª feira, o 3º dia de julgamentos, foi julgado o réu, Mateus do Amaral Oliveira, mais conhecido como “Playboy” e mesmo ausente, o Grimaldo da Silva Martins, mais conhecido como “Guina”, que coadjuvado pelo menor  HJSJ, o “Diabinho”, são acusados de terem matado com vários tiros, o ex vigilante municipal Nivaldo Batista da Silva o “Galego”, no dia 05/02/2014. Playboy foi julgado e teve a sentença determinada pelo corpo de jurado e, Guina, que estava preso e fugiu do presídio, pelo mesmo crime, também foi julgado como réu ausente.

Mateus deixando a sala do juri

O crime aconteceu na travessa curió no bairro Moises Reis, por volta das 19hs e 20m, quando este transitava de bicicleta c om um menor deficiente visual, quando os 3 saltaram na frente da bicicleta e dispararam 10 tiros de revólver calibre .38, acertando todos os disparos, tendo Nivaldo morrido no local. Logo após a morte de Nivaldo, um dos assassinos ligou para a polícia dando conta do crime mas indicando outra pessoa como autor dos disparos, mas quem recebeu a denúncia, ao chegar no local, encontrou outra versão dos fatos, mas mesmo assim o acusado foi levado pra delegacia, prestou depoimento e mostrou que, quem eram os assassinos, foram os mesmos que telefonaram para a polícia, e um a um, foram  identificados como autores do assassinato, tido como torpe, cruel, e de surpresa, sem terem dado chances de defesa à vítima, que ainda levava uma criança deficiente visual, irmão de sua namorada. Nivaldo era usuário de maconha e comprava drogas e também dava para sua namorada. Só que a namorada de Ni9valdo quando estava sob efeito da droga, chamava a atenção de todos e, também convidava outros viciados a usarem drogas na sua casa e começou a vender, drogas sem autorização do dono da boca, o crime foi como um aviso que, no local não se vende drogas sem autorização, por isto Nivaldo foi morto.

Testemunhas deram conta dos assassinos e depois tiveram de sair da cidade devido às ameaças de morte pela facção dos assassinos que pertencem ao PCE.

A acusação.

Dr. João Alves fazendo a acusação

Dr. João Alves, mais uma vês foi o acusador e mostrou aos jurados 4 homens e 3 mulheres, que Playboy é um elemento perigoso, que além deste homicídio ainda é investigado por outros 3 e, tem no seu Curriculum tráfico de drogas e roubo majorado. Dr João, dentro do processo, mostrou aos jurados, a tendência criminosa de Playboy, e além disso ainda pertence ao PCE, pois na região quem não é do PCE, tem de ser do MPA, ninguém sobrevive sozinho no tráfico de drogas, sempre muito astuto e inteligente, e tem de ser assim, Dr. João, tem, um pode muito convincente de mostrar o réu, suas atitudes, comportamento e a sua tendência em agir, neste caso, Dr. João tanto na acusação como na réplica, deixou claro que Playboy tem a mente distorcida para o crime e nada muda isto, e contou o caso do escorpião que precisava atravessar o rio e pediu ajuda ao sapo, é a natureza dele. Dr. João, buscou dentro do processo, as testemunhas tiveram de ir embora para não morrer, devido às ameaças do grupo de Playboy, embora tenha negado a autoria do crime, a folha corrida de playboy é extensa e, não teve como fugir dela.

Dr. Fabrício na defesa de Mateus

Já a defesa, muito experiente, e já teve a oportunidade de confrontar diversas vezes com a astúcia de Dr. João, o advogado Dr. Fabrício Ghill Frieber, também dentro de sua forma de agir, buscou no processo, dados, onde ele procurou desmistificar as acusações, dando conta de que a acusação contra Playboy, era falsa, e que ele não era o autor dos tiros que matou Nivaldo. O rota51.com já acostumou ver s ouvir as táticas dos dois operadores do direito, sempre com uma discussão entre os dois, na realidade s discussões sempre dão a conotação da tentativa de distrair o oponente, dentro de um conceito ético, a defesa busca sempre a inocência do réu, e a acusação, procurando mostrar a culpabilidade do réu e que ele precisa ficar preso para pagar pelo seu crime. Dr. Fabrício, junto aos jurados, procurou mostrar que a acusação estava indo longe demais e que o seu cliente, era totalmente inocente, que as testemunhas não foram encontradas, que as acusações eram totalmente infundadas, e que acusar um inocente e manda-lo pra cadeia, era no mínimo muito injusto…

Como advogado dativo, ele estava alí, fazendo o melhor de si, e que estava trabalhando para provar a inocência do réu, já na tréplica, ficou evidenciado que as discussões mesmo mais brandas, era para mostrar aos jurados, de um lado a culpabilidade do réu e do outro a inocência do mesmo. Alguns jurados fizeram perguntas para tirar dúvidas e até um trecho do processo foi lido por uma oficial de justiça, para que não houvesse dúvidas no momento da votação e da condenação ou absolvição do réu, tiradas as dúvidas, todos, menos o réu subiram para a sala secreta e fora votar, só que votaram em 2 réus, mesmo um deles estando ausente.

Ditada a sentença.

Dr. Otaviano, lendo a sentença de Mateus e Grimaldo

Depois de aproximadamente 2 horas de votação, saiu o veredicto, Para Mateus, 20 anos, e para Grimaldo 23 anos de reclusão. Ao prolatar a sentença, o presidente do júri, MM juiz Dr. Otaviano sobrinho, disse que pela periculosidade dos dois réus, não reconhecia o direito de que eles, pudessem aguardar o recurso em liberdade, embora Grimaldo esteja foragido, quando for preso, terá de cumprir sua pena preso, dentro do que manda o CPP e Playboy, tem o mesmo futuro. O júri começou por volta das 09 horas e terminou às 1hs 55m. Nuances da acusação como da defesa, estão sendo transmitidos ao vivo pelo facebook, devidamente autorizado pelo MM Juíz Dr Otaviano, pela Jornalista Alinne Werneck, para acessar a página é só entrar no face de Alinne, que poderá ver parte do julgamento em tempo real, Alinne Werneck é jornalista e colaboradora do portal de notícias rota51.com.

 























Paulo Barbosa

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