
Diante dos fatos recentemente acontecidos na Câmara de Vereadores de Eunápolis, , a OAB sub seção Eunápolis, ao se colocar como uma entidade preocupada com sua função Institucional e, procurando preservar a Ordem Jurídica da entidade, repudia todo e qualquer ato ilegal, que violarem os princípios norteadores da administração pública, seja ela em qualquer instância.
Por ser uma instituição independente e apartidária, a OAB/Eunápolis, de considerada credibilidade, se mostra como um grande exemplo organizacional do país. Isto pelo fato de que, em, todos os momentos históricos e conturbados da cidade, sempre se posicionou com grande atuação em todos os sentidos, senão vejamos: a) A cobrança da UTI, junto ao executivo municipal e, estadual, pois mesmo 2 meses depois de inaugurada ainda estava fechada para atendimento e internações, ato que foi elogiado pelo então secretário de saúde, Dr. Mário Gontijo, pois a abertura da UTI passava pelo governo do estado. B) Fez uma representação junto ao MP da Bahia, contra o aumento do subsídio dos vereadores, ação esta que ainda corre na justiça, e dependendo do resultado, podendo haver recurso, se o resultado for favorável à OAB e ao município, todos terão de devolver o dinheiro excedente. C) Representou ao MP contra o nepotismo que estava sendo protagonizado pela Prefeitura Municipal, PME. D) no dia 16/11, a OAB subseção Eunápolis, entrou com uma representação em defesa da Ordem Jurídica e Constitucional, para que os investigados sejam conduzidos com eficiência e isenção, de modo que sejam asseguradas as garantias legais e constitucionais e, se ficar comprovadas as denúncias e a culpabilidade pessoal dos envolvidos, que sejam punidos na forma da lei, independente de quem sejam.

Na última seção da CME, o vereador Jota Batista cobrou a presença das instituições eunapolitanas nas seções da CME, a OAB, é a única entidade que se posiciona diante dos fatos, participando de todas as seções, sendo que todos os advogados presentes são sempre fotografados pelo rota51.com, estas presenças estão sendo cobradas pelo fato de, haver uma necessidade de uma fiscalização da sociedade, já que os vereadores, são fiscais e deixaram acontecer o que está acontecendo, então é hora do povo ir para a CME e mostrar não a força, mas, um posicionamento social diante do caos em que a CME se encontra.
As investigações datam de 2009, e de lá pra cá os vereadores fizeram vistas grossas em todos os sentidos, se tivessem tido mais força, mais ação e mais respeito pelo povo, situações vexatórias e vergonhosas como esta, jamais teria acontecido, se a OAB faz a sua parte, as demais instituições devem tomar o mesmo caminho, em nome da honestidade, dignidade e ética humana em favor dos menos favorecidos; o povo.