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Odebrecht é alvo de operação da PF por estádios superfaturados

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
15/08/2015
in Eunápolis, Justiça, Notícias, Polícia, Política
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Estádios de Futebol podem ter sido superfaturados, PF investiga junto com o Petrolão
Estádios de Futebol podem ter sido superfaturados, PF investiga junto com o Petrolão

A Polícia Federal faz nesta sexta-feira, 14, operação contra um esquema de superfaturamento nas obras da Arena Pernambuco, na Grande Recife, a cargo da Odebrecht, empreiteira que também é alvo da Operação Lava Jato, que investiga cartel e corrupção na Petrobrás.
No final de Julio, o blogueiro do Yahoo, Claudio Tognolli, já denunciava que a ação da PF chegaria mais cedo ou mais tarde na construção de estádios feita pela Odebrecht.
Na ação, batizada de Fair Play, estão sendo cumpridos dez mandados de busca e apreensão em Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais e Distrito Federal. A Polícia Federal vasculha endereços da Odebrecht e o escritório de parceria público-privada do Governo de Pernambuco. Também está em endereços de outras empresas e órgãos, em busca de contratos para compará-los com os da Arena Pernambuco.
Maior construtora do País, a Odebrecht foi a responsável por quatro estádios da Copa. Com custo inicial de R$ 530 milhões, a Arena Pernambuco custou, no fim, cerca de R$ 700 milhões.
O presidente da empreiteira, Marcelo Odebrecht, foi preso em junho, acusado de envolvimento no esquema de cartel e desvio de verbas da Petrobrás. No mês seguinte, o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato no Paraná, aceitou denúncia contra ele e outros executivos por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Marcelo e outros dirigentes da Odebrecht são acusados de crimes nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), da sede da Petrobrás em Vitória (ES), nos contratos de compra de nafta pela petroquímica Braskem (controlada pela empreiteira em sociedade com a estatal) e nos contratos de navios-sonda para exploração de petróleo em alto mar com a empresa Sete Brasil (criada pela estatal). Também pesa contra eles o uso de doleiros e offshores em operações de dólar-cabo e movimentações em contas secretas.
Ao aceitar a denúncia, Moro escreveu em despacho que “os recursos obtidos através desses contratos, que têm sua origem em crimes de cartel e ajuste fraudulento de licitação, foram utilizados, após a sua submissão a condutas de ocultação e dissimulação, para pagamento das propinas”.
Os acusados negam envolvimento em desvios.

Fotos e informações: YAHOO

Tags: cartelcorrupçãoesquemajuntoPetrobrássuperfaturamento
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