Ou apoia Larissa, ou é demitido, acabou o direito de escolha

Na 6ª feira 21/09, ao chegar para trabalhar o funcionário público Alberto Clay Santos Lima, deparou com sua exoneração do quadro funcional da PME, é claro que cabe ao prefeito, nomear ou exonerar quem ele quiser e a hora que quiser, mas agir como “déspota”, nos moldes da Roma antiga, nos tempos de Nero que mandou abrir a barriga da mãe pra ver o que tinha dentro, ou botar fogo em Roma, é coisa de quem usa de suas atribuições para, punir um, para exemplificar os demais.

Quando ele diz que o poder é “efêmero”, ou quando chora quando está discursando, é apenas uma encenação midiática diante de um público que acredita em falácias e engodos. Onde está democracia?

Por outro lado funcionários da prefeitura, estão todos assustados, pois quem não colocar adesivos de Larissa em seus carros ou fotos nas redes sociais, podem ser despedidos e, muitos que não podem nem pensar em se identificar, dizem que nunca viram situação como esta.

Clay como é conhecido, disse que sua exoneração se deu pelo fato de ter participado de uma reunião com os candidatos à reeleição Robinho e Ronaldo Carleto.

Se isto for verdade, é o desespero de Robério para eleger a filha, pois a situação de Robério diante da sociedade não é das melhores, depois de seu afastamento da prefeitura de Eunápolis por conta da Operação fraternos da Policia Federal, para colocar mais “chumbo na mochila”, veio o resultado da operação Gêneses, onde ele mais a esposa Cláudia, prefeita de Porto Seguro, foram citados pelo MPF, como “formadores de quadrilha” pelo desvio de 16 milhões devido a licitação fraudulenta do “transporte escolar” de Porto Seguro e, devido a estas duas situações, vendo que o “barco” político de Larissa pode afundar, Robério vai para o desespero que, segundo alguns funcionários, parte para a coação, para eleger a filha, com isto, a situação pode se agravar mais ainda, com a derrota fulminante da filha Larissa, no próximo dia 7 de outubro, é por isto, que aos poucos, gasta-se muito mais, para colher quase nada.