Quer saber mesmo no que eu estou pensando? Então vamos lá!

Nesse momento me reporto ao título de uma musica cantada pelo Legião Urbana, na voz do saudoso Renato Russo, “Que País é esse”.

Por.: Raphael Freitas Barbosa

Mas isso agora por quê? A resposta vem a seguir:

Porque, a cada dia que se passa, tenho mais vergonha ainda não de ser brasileiro, mas de ser um “ser humano”, justamente pela triste herança dos tempos de outrora, ou melhor, dos tempos onde viveram, Abraão, mais conhecido como o pai da fé, Jesus Cristo, o ser incorruptível que fora traído por um de seus seguidores.

Contudo quero e vou externar minha indignação com a nossa justiça, com foco principalmente na JUSTIÇA ELEITORAL.

Nos raros momentos em que consigo assistir o noticiário, vejo cenas tristes envolvendo nossos políticos, os representantes do legislativo municipal de diversos estados, que foram reconhecidos pela Justiça Eleitoral, como “Edis”, como vereadores, homens que vão fiscalizar, e legislar em favor de seus municípios, mas de onde? Exatamente de dentro de um complexo prisional.

Ao ler um jornal agora pela manhã, A Tribuna, jornal de circulação no Espírito Santo, a cidade de Ibitirama, sofreu esse atentado violento à moralidade humana, quando em uma cerimônia na Câmara Municipal, reconheceu como eleito um vereador que se encontra custodiado no Centro de Detenção Provisória da cidade de Cachoeira de Itapemirim. Juberto Antônio de Azevedo, ele está detido desde o mês de Novembro de 2016, por tráfico de drogas, crime reconhecido como hediondo, e consecutivamente, não goza da prerrogativa de fiança.

E mediante a esse fato, só a justiça pode definir se ele poderá assistir e participar das sessões ordinárias, ou apenas assinar de dentro do Centro de Detenção, os projetos aprovados, ou melhor, apenas receber seus benefícios financeiros devidamente P R E S O.

Com face a esses expostos noticiados diariamente, consigo compreender que agora é a hora e a vez da “Malandragem”, tomar conta de fato da Política Nacional. Quem sabe essas rebeliões sejam manifestações de reivindicação legítima para assumir cargos, como assessoria parlamentar, aumento de salário, pois o que se é recebido atualmente deve ser pouco demais pra bancar as despesas.

Será que essa é mais uma manobra do famoso “Direitos Humanos”, ou melhor, “Direito dos Manos”? Qualquer cidadão de bem que se prese fica devidamente revoltado com os rumos políticos de nossa nação, assim como me encontro agora ou ler e logo mais a noite visualizar a matéria sendo exposta na mídia televisiva.

Findo aqui minha indignação dizendo que, ao invés da manutenção da prisão desses tantos homens e mulheres que compõe a população carcerária do país, deem-lhes cargos, nomeiem-nos agora, Senadores, Deputados Estaduais, Deputados Federais, e escolham um, o mais perigoso, que preso ele esteja mais seguro que fora da prisão, e o tornem PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, pois é isso que está faltando pra completar ainda mais o nosso declínio moral e político.