Na última 6ª feira 27/09, aconteceu um encontro entre os representantes da prefeitura, da empresa que implantou o novo sistema de arrecadação da prefeitura, e houveram explicações de ambos os lados, que fossem plausíveis diante da nova tributação, que embora possa ser legal, é também imoral.
Antes deste novo sistema, ou seja, o sistema antigo, não havia este tipo de cobrança, o empresário emitia uma nota fiscal a NF’s, mas não precisava pagar a referida taxa para emitir uma nota fiscal, agora precisa. O negócio é que, a referida tributação, que tem um viés, de bitributação, o que é ilegal, foi feito através de um decreto lei assinado pelo prefeito, desta forma, a grana arrecadada, não entra para os cofres da prefeitura, mas sim para cofres particulares, o que deixa uma dúvida de como este dinheiro retorna, se para os cofres municipais ou se para os bolsos sedentos de alguém, que não trabalha mas que aprendeu a viver de dinheiro público, pago pelos contribuintes.
A prefeitura não pode perder, mas os empresários podem, o negócio, é ser impetrada uma ação civil pública contra esta empresa, outra contra o prefeito, e deixar que a justiça decida e defina a situação, aliás, ação contra o prefeito não é problema, para quem já está calejado de responder na justiça, por atos improbos, esta apenas será mais uma. Ja não basta a Operação Fraternos e a Gênesis, e os cartórios vão só acumulando processos.
Porém, embora de forma sub-reptícia, já começaram as campanhas eleitorais, e com certeza o novo prefeito, irá acabar com esta “esperteza” de uma arrecadação obrigatória e, consecutivamente esta bi tributação absurda; “querem dinheiro”? vão trabalhar e não meter a mão no bolso de quem realmente trabalha.
Agora é que os eleitores irão ver de verdade, se alguns vereadores são aliados e amigos do preito contra os empresários, ou se estes vão elaborar um projeto e caçar o decreto lei do prefeito, se isto não acontecer, poderá acontecer uma campanha geral contra a eleição destes vereadores, e do prefeito também, eles podem mandar na CME ou na PME, no voto do povo, é o povo quem manda.