O rota51 recebeu um vídeo e 3 áudios, dando conta de uma doença que está aterrorizando moradores do Rio de Janeiro, principalmente a zona sul, em Niterói, onde pessoas estão internadas, e algumas já foram até a óbito e não se sabe porque a notícia não sendo divulgada a nível nacional.
Não se pode dizer que é na sua totalidade, uma verdade, mas o vídeo, mostra em um açougue, um pedaço de carne sendo cortada e tumores mostrados e, de acordo com um áudio, é o “mal da vaca louca”, quando a pessoa que ingere o produto, tem no máximo 6 meses de vida.
O rota51, há muito tempo, vem denunciando a venda de carnes por açougues, que compram as carnes de gado abatido no mato, é o chamado “frigomato”. Estes açougueiros compram qualquer gado abatido no mato, ao invés de comprar gado do frigorífico, onde tem um veterinário, que cuida da fiscalização do gado, desde o curral até, a entrega do produto para açougues e frigoríficos.
Se realmente foi verdade, esta situação poderá colocar todo país em estado de alerta, e como exemplo, em Eunápolis existe um frigorifico, que tem um veterinário Dr. Eudes, que além da fiscalização interna, ainda é o único que sai às ruas fiscalizando açougues que compram carnes sem nota fiscal, determinando que a procedência é altamente duvidosa. As doenças são simples e conhecidas ou e a aftosa ou a brucelose, que também não tem cura, quando uma pessoa é infectada, vai a óbito, ainda não tem um medicamento que cure a brucelose por ingestão de carne. Depois se alguém for infectado, ninguém vai assumir que comporá carne clandestina, mas a culpa é dos governantes, que não obrigam o seu pessoal a colocar o pé na poeira e fiscalizar o que é precioso, eles ganham pra isto.
Em Eunápolis também existe um escritório da ADAB, órgão do governo estadual que é responsável por estas investigações, que junto a PM, coíbem o abate de gado no mato atrás dos curais, mas a ADAB não tem pessoal suficiente, então é um escritório do faz de conta, o governo obriga que a portaria 304 seja obedecida, mas não dá condições para que esta fiscalização seja feita, o que precisa então é a ADAB e a Vigilância Sanitária, iniciarem um trabalho não político, mas, fiscalizador, em proteção á saúde do eunapolitano e depois comprar carne de boi abatido no mato e no frigorífico, a diferença é a mínima e, a maior, é a proteção da saúde do próprio eunapolitano. O pior de tudo é que, para que algo seja feito na cidade, tem-se que buscar apoio no Ministério Público, e os promotores são ocupados demais com outras coisas, agora tem, chamar a atenção dos órgãos fiscalizadores, obrigando a funcionários do governo e da prefeitura a realizarem um trabalho, que eles têm de fazer, simplesmente por que e a obrigação deles e, mesmo assim não fazem.
