Política suja e porca, boca fechada não entra mosquito.
Que se ouve pelas ruas, ou em emissoras de rádio, “lives” ou outra coisa qualquer, é que alguns políticos se locupletam, ou até mesmo tentam arquitetar suas campanhas, falando mal, ou tentando expor “sujeiras de adversários” em redes sociais, tudo em busca de votos. Isto demonstra que estas “línguas de trapo”, querem na realidade é o poder, querem entrar na prefeitura de qualquer jeito, uns colocam os podres do adversário para fora, mas esquecem que seus podres também são visíveis, isto envolve um sistema político, onde a prefeitura é o prêmio pela falta de honestidade, chegando até os “laranjas” e, nesta corrida, parece que vale tudo, mas se a imprensa falar ela é processada, mesmo que fale a verdade, o que se pode realmente falar é que, o “sujo, fala do mal lavado, e segue a carruagem. E tem mais, pelo andar da carruagem, muitos que se dizem “paladinos” da justiça, querem na realidade é terem um bom salário pelos próximos 4 anos e viver uma vida de marajá, mas se não vier a reeleição, a frustração vai ser maior ainda.
Agora é hora, velhos e novos se misturam, no lamaçal da incompetência.
Muitos dos novos pré-candidatos, chegam mostrando defeitos de administrações anteriores, falando que Eunápolis não pode ser assim, que precisa sangue novo, para uma administração melhor, mas esquecem que outros já falaram a mesma coisa, chegaram lá e nada fizeram, e depois saíram dando desculpas que a culpa é do prefeito, e agora fora do poder muitos antigos querem voltar para a CME. Os novos ainda não sabem, que se chegarem a serem eleitos, lá dentro, os novos vão se misturar aos velhos e será um balde de água fria nas cabeças esquentadas, que farão muito pouco ou nada. Muitos vereadores dizem que, quem faz é o prefeito e que ele nada faz, mas não dizem que ficam pedindo pequenos favores, como vagas de empregos para amigos e familiares, outros vão atrás de uma “ajudazinha” para pagar empréstimos da campanha passada ou para fazerem a nova campanha, então por isto é que fazem muito pouco, gastaram cartucho de “cal. 12 para matar um mosquito”, e o eleitor, cansado de votar e não receber de volta os benefícios administrativos tão propagados, estão com medo de votar, é o que diz o velho ditado: “gato escaldado de água quente, tem medo de água fria.”
Um desenho frio e calculista, quem, visitar o passado verá que nem tudo são flores.
Estas eleições de 2020 já estão desenhadas, muitos criticam o prefeito por ter, nesta pandemia, afastados professores do processo seletivo, criando com isto, os mais diversos comentários, segundo um advogado, o prefeito pode demitir sim, os contratados, não importando a área para que o contrato fosse feito. Certo ou errado ele fez e isto foi um pequeno prejuízo eleitoral para ele, o professor é o único que sempre está na linha de frente e sai perdendo. Tudo recai nas costas do professor, até parece que alguns prefeitos nunca foram a escola e, acham que o professor é um saco de pancadas, isto porque, sempre sai perdendo, e não adianta sindicato, ganha aqui, mas com o passar do tempo perde ali
Onde estão as moças sequestradas.
As policiais civil e militar estão às voltas com os tiroteios acontecidos na cidade, sempre no Renovação e no Juca Rosa, nas últimas investidas, na corrida louca da procura, atiradores perguntaram por elas, acredita-se que elas foram sequestradas tão logo chegaram a Eunápolis de um passeio de barco pela costa do descobrimento. Depois de sequestradas, elas foram levadas para algum lugar, e possivelmente como não deram as informações solicitadas, foram barbarizadas e mortas, ou não, mas sumiram e, agora o outro lado de alguma facção, está querendo a vingança, é a lei de Talião; “olho por olho, dente por dente”, segundo informações, os assassinos já foram identificados, mas estão muito bem intocados, à espera do primeiro descuido, se forem presos e não resistirem, serão e presos e julgados, mas se a facção contrária pegar, vão aparecer desovados em algum lugar da cidade, e esta guerra não terá fim, e a brandura das leis, os colocará nas ruas muito breve. Choram familiares, e quem sai perdendo é a população, que por falta de leis mais severas, vê o crime tomar conta da sociedade como um poder paralelo diante da lei, da ordem e da justiça.
