EDITORIAL
Na realidade, depois de muito conversar em todos os cantos, a resposta é uma só: “o resultado é muito incerto”.
A conversa é entre pessoas que querem o bem do país, mas não satisfazer desejos de alguns que se acham entendidos de politica e se arvoram em coordenadores e, vejam o que aconteceu; muita gente esperava Bolsonaro eleito no 1º turno e acabou dando um “xabú” enorme e agora o 2º turno, está entre a incerteza e o desgaste.
Aqui não se propaga nem um nem outro, mas sim a mente dos inteligentes, que constroem ideias entre 4 paredes, pedem a divulgação das mesmas, mas se esquecem que é o velho e bom “olho no olho, no bate-boca, a troca de experiencias nas ruas, bairros e principalmente na periferia, que reclama de tudo, mas fica na esperança do ajeito, numa total esperança do “toma lá, dá cá” é a sofrência do dia a dia, do nada que nunca sai.
Os candidatos dando o maior crédito às chamadas redes sociais, que vende de tudo, mas não vende a ideologia, nem coloca créditos nos desgastes de políticos gananciosos, que aprenderam que primeiro tem que cuidar deles e depois da sociedade e, se sobrar espaço. Os políticos acreditam muito nos jornais modernos, onde muitos, principalmente no interior, que não sabem fazer mais nada, acabam sendo jornalistas por acaso e ainda são tidos como o “supra sumo” do jornalismo.
Os políticos não pararam para observar, o jornalista que tem ideias próprias, que criam seus textos e tem o perfil de observadores, jornalistas que vão às ruas e na periferia e sente dentro de si, um perfil não de político, mas de observador nato e não ficam por aí, pegando opiniões e as espalhando como se fossem suas, por isto que o jornalismo hoje, está tão em decadência igual aos políticos, onde o povo não fala, mas é obrigado a engolir, o que lhes jogam nos ouvidos e, tem mais, quando algum jornalista que sabe escrever, e não copiar trechos alheios, escreve sobre algo, são repreendidos como se fossem empregados de quem está no poder.
É enxergando, esta e outras opiniões, que o medo toma conta, e causa apreensões deste 2º turno, e não é para menos, existem pessoas que somem a vida toda, e quando aparecem, são convidados a serem coordenadores, de uma campanha que pode estar por um fio, é nesta hora que tem que se respeitar o PT, são militantes mesmo, não aceitam intromissões, quem é, é e, quem não é, que vá procurar a sua turma, por isto é que veio o 2º turno, se não mudarem o modo de ver e trabalhar, depois vão cantar uma moda de viola de Tião carreiro e Pardinho: “ a vaca foi pro brejo”.