É claro que todo mundo pode e deve fazer o que bem quiser, é um direito constitucional de cada um porém, quando se trata de uma chefe administrativa de uma cidade como Eunápolis e tem o seu nome inscrito nos anais como sendo a “chefe do executivo municipal”, é necessário que exista uma “diferenciação” entre o popular e o político.
Primeiro tem o vídeo da blusinha verde, depois o do sapatinho, depois o do café na Kopenhagem em Salvador, e agora, o da mesa de jogo, mas a cidade continua sem uma ação precisa, sobre os grandes e pequenos problemas existentes e que não são atacados de forma efetiva. O excesso de lixo, as ruas às escuras, bairros esquecidos e a população, dizendo que, quando votaram pela mudança, votaram em uma responsabilidade social executiva, capaz de pelo menos tentar suplantar, os erros do passado que tanto ela a candidata como seu esposo e ex prefeito Paulo Dapé, tanto denunciaram e agora caíram no mesmo buraco, ou mais fundo ainda.
Mais recentemente, az prefeitura recebeu uma ambulância completa para o HGE, foi feita uma festa, publicada somente nas redes sociais, e que somente foi possível, depois de uma ação protocolada pelo MT através do MM Juiz Dr. Jefferson, ou seja, a prefeita Cordélia está colhendo frutos, de uma ação, desde a administração anterior, isto somente para datar o evento. (vejam decisão ao final desta matéria)
Sem uma assessoria competente de comunicação, as notícias são dadas apenas nas redes sociais, mas que poucas pessoas, acessam, e quem acessa, é somente para ver as informações, quando por exemplo, vieram ao bairro Dinah Borges, fizeram “vídeos” mostrando uma rua calçada, mas não mostraram as demais ruas, como mostram as matérias do rota51.com, ou seja, foi uma “Fake News”, que em nada eleva a administração, muito pelo contrário, prejudica ainda mais, e o povo sofrido, já está dizendo que é prefeita de um mandato só e, isto é falta de uma secretaria de comunicação, livre, competente que tem como demonstrativo ajudar a prefeita e não afunda-la ainda mais, mas ainda é tempo de consertar tudo isto, só vai depender de boa vontade, em querer e fazer a coisa certa, sem interferência de quem quer que seja, se ela nunca administrou nada, muito menos a família, pois se o próprio esposo, Paulo Dapé, foi condenado pela justiça e está afastado da vida pública, por determinação judicial por não ter sido um bom prefeito, imagina o resto?
E a cidade, ainda tem esperanças de uma administração, íntegra, consciente e progressista.
Decisão judicial:
Acordo entre MPT e Prosegur destina UTI móvel para o Hospital Regional de Eunápolis
A Vara do Trabalho (VT) de Eunápolis, no Extremo Sul, homologou nesta terça-feira (2/2) um acordo entre o Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT/BA) e a empresa Prosegur Brasil S.A. – Transportadora de Valores e Segurança, que destina, a título de indenização por danos morais coletivos, uma Ambulância com Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) móvel ao Município de Eunápolis, para uso no Hospital Regional de Eunápolis. Conduzida pelo juiz Jeferson de Castro Almeida, a conciliação contou com a participação do Município de Eunápolis e do Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância do Estado da Bahia (Sindivigilantes). A Prosegur terá o prazo de 60 dias úteis, a partir da homologação, para formalizar a entrega do bem à Administração Municipal para o emprego imediato no atendimento à população.
“Fico muito feliz e emocionado em homologar o acordo e pôr fim ao litígio com a destinação de um equipamento de tão grande expressão, e que poderá salvar a vida de milhares de pessoas que vivem na região do Extremo Sul do Estado, e que são atendidas pelo Hospital Regional de Eunápolis, principalmente nesse momento sensível de pandemia e aumento dos casos de morte pelo acometimento da covid-19”, disse o juiz Jeferson de Castro.
ACORDO – As cláusulas do acordo entre o MPT e a Prosegur tornam definitivas as medidas implementadas em decisão liminar deferida pelo juiz Jeferson de Castro em abril/2020 (saiba mais). Na época, o MPT/BA ajuizou Ação Civil Pública pleiteando, em caráter liminar, o fechamento da unidade da Prosegur de Eunápolis porque a empresa não vinha adotando condutas mínimas de saúde pública, expondo os trabalhadores e suas famílias à transmissão do coronavírus. O magistrado determinou então o cumprimento de diversas medidas de segurança, higiene e saúde dos empregados no sistema de transporte de valores desenvolvido pela empresa, bem como a apuração de responsabilidades por possível disseminação da doença.
Após a fase de instrução processual, com a colaboração da procuradora do MPT/BA, Tatiana Pedro de Moraes Sento-Sé Alves, e participação ativa do procurador do Município, Frank de Souza Fernandes, as partes chegaram a um acordo, com a observância das obrigações impostas na decisão liminar e ainda com a destinação da UTI móvel. A ambulância é equipada com desfibrilador, sistema de oxigenação completo, macas e cadeiras de rodas, armários, mobiliários e sistema elétrico padrão UTI.
Secom TRT5 (Lázaro Britto com informações da VT de Eunápolis) – 5/2/2021