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Harpia se reintegra com sucesso à natureza

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
09/06/2015
in Meio Ambiente, Notícias, Social
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Harpia sendo monitorada
Harpia sendo monitorada

Seis meses após a soltura da terceira harpia – também conhecida como gavião-real, evidências mostram sua total reintegração à natureza. Isso é comprovado pelo monitoramento feito por meio de telemetria (VHF) e por pontos detectados por satélite.

A soltura da harpia aconteceu em dezembro do ano passado em uma área de Mata Atlântica do Parque Nacional do Pau Brasil (PARNA-PAU BRASIL), em Porto Seguro, no Sul da Bahia. A ave permaneceu por 28 meses em reabilitação na RPPN Estação Veracel, onde é desenvolvido o Projeto Harpia na Mata Atlântica. “Em dez dias após a soltura, já havíamos comprovado que ela tinha conseguido caçar. A ave já percorreu um quarto da área do PARNA. Considero a soltura um sucesso”, comemorou Alexandro Ribeiro Dias, que tratou da harpia durante a reabilitação e também é um dos responsáveis pelo monitoramento. Este monitoramento será realizado durante os próximos dois anos e meio em conjunto com o ICMBio.

De acordo com Dias, a equipe de monitoramento também tem conseguido provas de que a outra harpia, devolvida à natureza há sete anos pelo mesmo Projeto, também permanece na região. “Ela não está mais sendo monitorada, pois se adaptou ao ambiente. Ela tem sido avistada visitando os dois ninhos que construiu na área”, revelou Dias. Até o momento, não há registros de que tenha se reproduzido.

Para o chefe do PARNA Pau-Brasil, Fábio Faraco, a notícia de que as duas harpias soltas no PARNA conseguiram se reintegrar à natureza é excepcional. “A harpia é um animal carnívoro, de topo de cadeia. A sobrevivência dessas duas harpias prova que o parque possui uma fauna capaz de garantir sua sobrevivência”, destacou.

 

De outro ângulo, a Harpia tranquila em seu habitat
De outro ângulo, a Harpia tranquila em seu habitat

O Projeto Harpia na Mata Atlântica é uma iniciativa voltada para a pesquisa, reabilitação, reintegração e conservação da população de harpias de vida livre que habitam as matas dos fragmentos florestais da RPPN Estação Veracel, da CEPLAC e do PARNA Pau-Brasil no Sul da Bahia. O projeto é desenvolvido com o apoio da Veracel Celulose, em parceria com o INPA, INPE, IBAMA, ICMBIO, UFES, CIPPA, CEMEVE, SOS Falconiformes, Biocev, ABFPAR, Raptor Controle Ambiental  e CRAX.

Estação Veracel – A RPPN Estação Veracel foi criada em 5 de novembro de 1998. São 6.063 hectares de mata nativa preservados, entre os municípios de Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro, no Sul da Bahia. A área foi reconhecida como RPPN pelo Ibama, ou seja, é uma área particular perpetuada com o objetivo de conservar a biodiversidade e promover pesquisa e educação ambiental. Além disso,  a área obteve ainda o reconhecimento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), como uma das reservas de Mata Atlântica inscritas como Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Até 2014, foram registradas na área da RPPN 691 espécies de plantas, 311 de aves e 28 de mamíferos.

PARNA Pau- Brasil – É uma área de Mata Atlântica de 19.027 hectares, coordenado pelo ICMBio, situado em Porto Seguro, no Sul da Bahia. Foi criado em abril de 1999 com o objetivo de prSeis meses após a soltura da terceira harpia – também conhecida como gavião-real, evidências mostram sua total reintegração à natureza. Isso é comprovado pelo monitoramento feito por meio de telemetria (VHF) e por pontos detectados por satélite.

A soltura da harpia aconteceu em dezembro do ano passado em uma área de Mata Atlântica do Parque Nacional do Pau Brasil (PARNA-PAU BRASIL), em Porto Seguro, no Sul da Bahia. A ave permaneceu por 28 meses em reabilitação na RPPN Estação Veracel, onde é desenvolvido o Projeto Harpia na Mata Atlântica. “Em dez dias após a soltura, já havíamos comprovado que ela tinha conseguido caçar. A ave já percorreu um quarto da área do PARNA. Considero a soltura um sucesso”, comemorou Alexandro Ribeiro Dias, que tratou da harpia durante a reabilitação e também é um dos responsáveis pelo monitoramento. Este monitoramento será realizado durante os próximos dois anos e meio em conjunto com o ICMBio.

De acordo com Dias, a equipe de monitoramento também tem conseguido provas de que a outra harpia, devolvida à natureza há sete anos pelo mesmo Projeto, também permanece na região. “Ela não está mais sendo monitorada, pois se adaptou ao ambiente. Ela tem sido avistada visitando os dois ninhos que construiu na área”, revelou Dias. Até o momento, não há registros de que tenha se reproduzido.

Para o chefe do PARNA Pau-Brasil, Fábio Faraco, a notícia de que as duas harpias soltas no PARNA conseguiram se reintegrar à natureza é excepcional. “A harpia é um animal carnívoro, de topo de cadeia. A sobrevivência dessas duas harpias prova que o parque possui uma fauna capaz de garantir sua sobrevivência”, destacou.

 

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O Projeto Harpia na Mata Atlântica é uma iniciativa voltada para a pesquisa, reabilitação, reintegração e conservação da população de harpias de vida livre que habitam as matas dos fragmentos florestais da RPPN Estação Veracel, da CEPLAC e do PARNA Pau-Brasil no Sul da Bahia. O projeto é desenvolvido com o apoio da Veracel Celulose, em parceria com o INPA, INPE, IBAMA, ICMBIO, UFES, CIPPA, CEMEVE, SOS Falconiformes, Biocev, ABFPAR, Raptor Controle Ambiental  e CRAX.

Estação Veracel – A RPPN Estação Veracel foi criada em 5 de novembro de 1998. São 6.063 hectares de mata nativa preservados, entre os municípios de Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro, no Sul da Bahia. A área foi reconhecida como RPPN pelo Ibama, ou seja, é uma área particular perpetuada com o objetivo de conservar a biodiversidade e promover pesquisa e educação ambiental. Além disso,  a área obteve ainda o reconhecimento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), como uma das reservas de Mata Atlântica inscritas como Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Até 2014, foram registradas na área da RPPN 691 espécies de plantas, 311 de aves e 28 de mamíferos.

PARNA Pau- Brasil – É uma área de Mata Atlântica de 19.027 hectares, coordenado pelo Ieservar e conservar um fragmento do bioma Mata Atlântica.

 

 

Tags: Avegavião-realharpiamesesRPPN.
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