Como seu “amigo”, vou lhe dizer uma verdade, não me leva a mal, mas é a verdade.
É até engraçado, mas é a verdade; um amigo mais chegado, de repente chega até você e diz taxativamente: “ você sabe que somos amigos há muito tempo e há muito tempo venho observando algumas atitudes suas que muitas vezes eu não concordo”, e a partir daí, descreve tudo aquilo que ele acha que você excedeu, falou demais, falou o que não devia, e por isto você nunca sai do lugar, ou seja, nada…nada e depois morre na praia.
Depois que este seu “amigo” sai, vai embora, e você resolve retomar a sua caminhada, você abaixa a cabeça e começa a pensar onde você errou, a quem você magoou, e estas ideias vão remoendo a sua mente, as horas passam, o tempo voa e chega à noite, depois do banho, do lanche, você vai pra cama e o pensamento persiste em te atormentar, você passa da hora de dormir e quando dorme; dorme atormentado pelo cansaço de uma mente pensativa: “onde foi que eu errei”.
Mas tem uma coisa que acontece muito pouco ou quase não acontece, quando estre seu “amigo”, vê você pensativo, e no seu interior busca soluções que muitas vezes nem vem, este mesmo amigo, nunca chega pra você e diz: “em, que posso te ajudar?”
Então, quando você sente que alguém está te acabrunhando, perturbando, prejudicando ou impedindo você faça algo por si só, e você acaba “largando o verbo, soltando os cachorros e dizendo assim: sai de mim satanás… Aí chega o referido “amigo” pra te dar conselhos que você não pediu, então você é taxado de burro, bruto, deselegante, anti-social, só porque você abriu a caixa de ferramentas e disse: me deixa, me larga e me solte, -Deixa eu ser eu, porque assim não trem ninguém para encher o meu “saco”, porque na hora de pagar as minhas contas, é entre DEUS e EU.
