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A TI MÃE SOLTEIRA

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
08/05/2021
in Cultura, Destaque, Eunápolis, Notícias
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DIA DAS MÃES, é o dia supremo da rainha do lar, a flor da vida e, a dona do mundo.

Todo 2º domingo de maio, comemora-se o DIA DAS MÃES, e o mês das flores.

Por mais que se queira, nunca ninguém conseguiu traduzir a grandeza do dia, e nem definir uma homenagem específica de cada mãe, o simbolismo da data e nem definir a personalidade de cada mãe.

Cada mãe trem a sua vivencia, cada mãe tem a sua personalidade, cada mãe cuida dos seus ao seu modo, mas não se pode negar que cada mãe, se transforma em uma leoa ferida em seus sentimentos, quando se trata de defender os filhos.

Por isto, neste dia, o rota51.com, pede licença a todas as demais mães, para fazer em nome de todas, uma homenagem especial. E esta homenagem, traz uma lembrança especial a uma mãe que quem a conheceu, sabe o valor de uma grande guerreira. E é, com uma das poesias do meu livro “Artimanhas de um coração”, que em nome da prof.ª. Maria das Mercês Freitas Barbosa, que faço uma homenagem todas as demais guerreiras do mundo inteiro.

Silencio… emudeceu a tua voz,

É noite, tão silenciosa quanto você,

Teu erro frutificou,

Mas o mundo que te condena,

Não pode te olhar,

Por que traz consigo, erros maiores,

Pelo simples orgulho de não saber amar.

                              Levante os olhos e veja ao teu redor,

                             O teu silencio grita, e chama por ti,

                              Mostre então ao mundo o teu silencio,

                             Não deixe os teus passos se perderem na solidão,

                             Se és carne como todos, um dia, todos,

                            Transformar-se-ão em pó, e no próprio chão.

 Não finja no teu sorriso, a tristeza que lhe vai,

Chores todo pranto, que do teu peito sai,

No teu silencio, no teu lugar,

E quando saíres mostre a todos o teu sorrir,

Pois maior que a revolta que carregas,

É Ter sido mãe, embora negues,

Mas foste o fruto do teu amor maior.

                                               Embale nos teus braços, o teu sono pequeno,

                                              Adormeça-o, em teu canto, com calor ameno,

                                             O motivo desta entrega sem pudor,

                                               Mostre a ele a tua liberdade,

                                              Não deixe transformar-se em vaidade,

                                               O orgulho tolo que te prende a vida

 O teu pequeno mundo te reclama,

O choro infantil do teu silencio, é triste,

Corres a ele, dê-lhe todo o teu carinho,

Pois mais vale o teu amor, que todo ouro,

Vai e toma nos teus braços, em embalo materno,

O motivo da tua riqueza, o teu maior tesouro.

                                                Ponha-lhe nos lábios teus seios carregados,

                                              Do alimento teu, que ele reclama,

                                              Pois o suco fecundo que teu corpo produz,

                                              para ele como a fé e a luz,

                                              Que sem saber porque, te pede…implora,

                                              Pois se lhe deste o mais difícil, que é a vida…

                                              Não vais negar-lhe o teu alimento, agora.

 Adormeceu, vai sonhar sonhos infantis,

Sem saber que teu sonho maior, vela por teu sono agora,

Adormeceu, cerraram-lhe as pálpebras,

Cobrindo dois faróis de luz,

Que tudo vê, e não entende nada,

A tua vigília na noite, não deixa,

Que ele fique sem os seus contos de fada.

  Adormeceu, no teu leito vazio, silencioso,

  Faça dele muralhas, contra o frio saudoso,

 Sem se revoltar contra quem te abandonou,

 Pois ficaste dona de um mundo, só teu,

 Sorria para uma vida, que é parte da tua,

                                         Esqueça tudo, pense só na felicidade,

                                        De ser mãe, que um dia, DEUS lhe concebeu.

 Não fale ao mundo do teu sofrimento,

Ao certo não tens culpa do pecado teu,

Se amar é um erro, é um erro imperdoável,

Como podes pecar gerando uma vida,

Como podes errar, carregando consigo,

O fruto de um amor incalculável.

                                                  Mas siga o teu caminho sem se voltar,

                                                 Às lembranças que te fizeram sofrer,

                                                 Pois tens uma alegria constante,

                                                 A razão maior pro teu viver.

                                                 Sorria no sorriso do teu filho,

                                                 Embale-o com amor, numa canção,

                                                 Pois se cantas, pro teu silencio pequeno,

                                                 Maior serão os versos do teu coração.

 É noite, madrugada alta, quase dia,

Quero crer que vais dormir agora,

Mas não sabes que teu calor inveja a tantos,

Que sem querer caminham lá fora,

E o vento sussurra nas vidraças,

E embala na árvore, o fino galho,

E aos poucos molhando muitas flores,

Com o carinho da noite, e o frio orvalho.

                                  Quem sabes embala o teu pequeno ramo,

                                  Cobrindo-lhe do sereno, com o seu calor,

                                  Pois és árvore forte, pra teu fruto pequeno,

                                 És deusa, serás mais tarde, o teu pedestal

                                                                          De amor.

                                 Sei que sentes falta de um calor amigo,

                                 E que a solidão invade o teu peito vazio,

                                 Que o silencio às vezes te revolta e fere,

                                Enchendo de solidão, teu mundo, teu abrigo.

 Sabe mamãe, quantas por aí existem?

E caminham num silencio igual ao teu?

Depois voltam a embalar o teu filho pequeno,

Agradecendo toda dor, que pouco lhe doeu.

Mais tarde estes passos incertos, se firmarão,

Te acompanhando, sorrindo no jardim,

No passeio de Domingo, rolando sobre a grama,

Esquecerás toda tristeza, o mundo é mesmo assim.

                                      Mas agora comecei a ficar triste,

                                     Pensando num futuro que jamais verei,

                                     Nem por ti, talvez será visto,

                                    As incertezas virão, só que quando eu não sei.

                                     Cresce o menino, jovem e perfeito,

                                     Conhecendo sua tristeza, sua dor,

                                    Pois passarás a ser ele agora,

                                     Seu guardião, seu orgulho, seu amor.

 Saberás que o mundo em que vives,

Sem paz, sem carinho, sem verdades,

Conhecestes de perto, ensine a ele,

Que ao lado do amor, caminha a maldade.

Que paz é esta que o mundo fala,

Que paz é esta que na terra tomba,

Se a própria paz do mundo,

Está segura, na existência de uma bomba.

                                         Mas forte que todos, e a todos destrói,

                                        Mas não sabe que mais forte que esta bomba,

                                        Diante de DEUS, senhor de tudo,

                                         Qualquer gigante, impotente tomba.

                                         Ensine a ele tudo que conheces,

                                         Não o deixe descobrir as coisas sem querer,

                                         Pois quem vive sozinho, pode um dia,

                                          Se revoltar na vida, de tristeza, tanto sofrer.

 Segure-lhe as mãos enquanto podes, dê-lhe tudo,

Nunca lhe negue o braço forte, a mão amiga,

Mostre-lhe o caminho, mais certo,

Conte-lhe tudo, da tua vida antiga,

Deixe que ele escolha o seu caminho,

Deixe que ele escolha teus próprios sentimentos,

Mas seja tua amiga, tua mãe até o fim,

Não tente descobrir, teus nobres pensamentos.

                                           Acredite, quem sabe você?

                                          Já velha, cansada, desconhece teu neném,

                                         Tecendo de lã, um casaco quentinho,

                                          Pra aquecer o teu neto, o outro filho que vem.

                                         Então serás mãe outra vez,

                                         Verás a verdade que sempre sonhou,

                                         Teu filho trazendo, teu neto querido,

                                         Silencio, que em silencio, tudo ensino

 E o teu sorriso matreiro,

E no rosto, as marcas que o tempo deixou,

Mas a tua juventude ainda brilha como ontem,

Nos teus olhos, que o tempo ainda não cerrou.

É a sequência da vida, e de tudo,

Pois haverá sempre uma vida pra viver,

Enquanto houver amor igual ao teu,

Existirá sempre uma vida pra nascer.

 

  

 

 

 

 

 

 

Tags: Adormeceualimen tofaróis.infantisluzsonhosvigília
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