
Não é uma noticia fácil de ser publicada, principalmente quando se sabe que um ser humano vai ser executado e, oi pior ainda quando se trata de um brasileiro. Marco Archer Cardoso Moreira 53, foi executado neste sábado 17/01 horário de Brasília, a ilha de kambangan na Indonésia. Marco foi pego com a droga no aeroporto de Jacarta.
O crime cometido por Marco Archer foi ele ter tentado entrar em um dos países, que tem as leis mais duras em relação ao tráfico de drogas, que é a Indonésia, embora seja um país bem aberto a turistas e profissionais, o tráfico de drogas cujas leis foram mudadas há pouco mais de 15 anos, pune este tipo de crime, com a perna de morte.
Marco tentou entrar no país levando nos tubos de sua asa delta um total de 13 quilos de cocaína, no aeroporto de Jacarta os aparelhos de Raios X detectaram a droga, Marco conseguiu fugir, mas foi preso duas semanas depois, isto em 2014 e, de lá para cá, ele foi a julgamento e como dia as leis do país todas as apelações foram feitas, mas a corte suprema manteve a condenação de morte por fuzilamento.
A presidente Dilma através do embaixador do Brasil na Indonésia e depois por telefone com o presidente da Indonésia Joko Widodo, tentou de toras as formas reverter a pena, o que ela não conseguiu, e chamou de volta ao Brasil o embaixador brasileiro para consultas e isto agravou ainda mais, o relacionamento entre os dois países.

Lá, a lei é lei.
Muito diferente do Brasil, onde narcotraficantes, traficantes, aviõezinhos, gerente do tráfico e outros, mandam e desmandam, pois a lei pune, mas as brechas da lei coloca nas ruas, todo mundo, a Indonésia manda um recado pra todo mundo: “A indonésia é um país aberto, mas o traficante, seja de qualquer país, paga com a vida o que pé tido como desrespeito às leis e autoridades”.
Existem no corredor da morte pelo rime, 138 pessoas dentre elas mais um brasileiro Rodrigo Wixfeldt Gularte, um paranaense que entrou com cocaína no país e foi pego, outros apenados com a pena de morte e que já foram executados são: Angie Kien Soy da Holanda; Namona Denis da Malásia, Daniel Eugênio da Nigéria; Rani Andrioni da Indonésia, Tran Thi Bich Hanah, estes foram executados na região de Boiolali na ilha de Java.
No Brasil, traficantes executam o cidadão trabalhador, na Indonésia, antes que isto aconteça, eles matam o traficante.