• Home
  • Notícias
  • Eunápolis
  • POLÍTICA
  • POLÍCIA
  • Saúde
  • Ação Social
  • MODA
  • P. R. Barbosa MARKETING ME CNPJ 08.488.519/0001-72
Rota 51 - Notícias em tempo Real.
  • Home
  • Notícias
  • Eunápolis
  • POLÍTICA
  • POLÍCIA
  • Saúde
  • Ação Social
  • MODA
  • P. R. Barbosa MARKETING ME CNPJ 08.488.519/0001-72
No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Eunápolis
  • POLÍTICA
  • POLÍCIA
  • Saúde
  • Ação Social
  • MODA
  • P. R. Barbosa MARKETING ME CNPJ 08.488.519/0001-72
No Result
View All Result
Rota 51 - Notícias em tempo Real.
No Result
View All Result

Cai distância entre pior e melhor IDH de 16 regiões metropolitanas do país

Paulo Barbosa Por Paulo Barbosa
26/11/2014
in Economia, Educação, Política, Social
0
0
COMPARTILHE
Compartilhe no FacebookCompartilhe no Twitter
Diferença entre regiões  /  foto Thiago Teixeira/AE
Diferença entre regiões / foto Thiago Teixeira/AE

Desenvolvimento humano é composto por renda, educação e longevidade. Estudo foi feito pelo Pnud, Ipea e Fundação João Pinheiro em 2010.

A diferença entre São Paulo e Manaus, respectivamente o maior e o menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) entre 16 regiões metropolitanas do país, diminuiu de 22,1% para 10,3% entre 2000 e 2010. O IDHM é um índice composto por três das mais importantes áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).

O Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras foi divulgado nesta terça-feira (25). Ele foi produzido pelo Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento (Pnud), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Fundação João Pinheiro.

O IDHM vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano, quanto mais próximo de um, melhor.

O quadro total
Como em 2000, Manaus obteve o pior índice e São Paulo, o melhor. Mas a disparidade entre as duas regiões metropolitanas foi reduzida. Em uma década, a região paulista cresceu 11,2% e chegou ao IDHM de 0,794. Manaus teve o maior crescimento do país no período, 23% – foi do índice 0,585, classificado como “baixo”, para 0,720, faixa “alta”.

As outras 14 regiões metropolitanas analisadas no atlas tinham pontuação entre 0,6 e 0,699 em 2000, considerada “média”. Em 2010, todas as capitais cresceram e passaram a ter índice entre 0,7 e 0,799, classificada como “alta”. Em 2000, Manaus estava abaixo da primeira faixa (0,585) e São Paulo, acima (0,714).

 

Das 16 regiões metropolitanas analisadas pelos pesquisadores, nove mantiveram a posição inicial. Curitiba, que estava em 2º lugar em 2000, foi para 3º, ultrapassada por Brasília (Região Integrada de Desenvolvimento do DF). A capital federal e municípios ao redor ocupavam o 6º lugar uma década antes e cresceram 16,4%. Já Belo Horizonte caiu de 3º para 4º. O Rio de Janeiro, que estava em 4º, foi para o 6º lugar. Porto Alegre, que ocupava a 5ª posição, desceu para a 9ª.

Atualmente, Manaus, que tem o menor IDHM, tem índice 3,15% maior do que tinha Curitiba em 2000, quando a capital paranaense ocupava a 2ª melhor posição no ranking.

Longevidade
De acordo com o levantamento, a expectativa de vida ao nascer varia, em média, 12 anos dentro das regiões metropolitanas. O melhor índice corresponde a 82 anos. A menor expectativa foi de 67 anos.

A longevidade é medida pela expectativa de vida ao nascer e é calculada por método indireto a partir de dados do IBGE. Esse indicador revela a idade média que uma pessoa nascida em determinado lugar viveria a partir do nascimento, nos mesmos padrões de mortalidade. Veja ao lado os índices de destaque nessa área.

Renda
Na análise dentro de cada região, a desigualdade de renda per capita média mensal nas principais capitais do país continua grande. A diferença salarial entre os segmentos mais abastados e os mais carentes em uma mesma região metropolitana chega a 39 vezes dentro de São Paulo e 47 vezes na região metropolitana de Manaus.

De acordo com o atlas, a renda per capita mais alta de Manaus é de R$ 7.893,75, enquanto a menor é de R$ 169,1.

Em São Paulo, o maior valor chega a R$ 13.802, o maior do país, ao passo que o menor é 37 vezes inferior – R$ 351,85.

Embora São Paulo tenha a maior renda média mensal, Brasília ocupa o primeiro lugar no IDHM em padrão de vida porque o índice é medido pela soma da renda média de todos os moradores. O valor total é dividido pelo número de habitantes da localidade, incluindo os sem registro de renda.

Educação
Nas unidades com melhor desempenho entre as 16 regiões metropolitanas, o percentual de pessoas de 18 anos ou mais de idade com ensino fundamental completo varia de 91% a 96%. Nas de pior desempenho, a variação fica entre 21% e 37%.

Regiões metropolitanas analisadas: Belém, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Brasília (Distrito Federal), Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória.

O atlas foi produzido com base no Censo Demográfico do IBGE de 2010 e apresenta mais de 200 indicadores de desenvolvimento humano, como renda, longevidade, educação, demografia, trabalho, habitação e vulnerabilidade em 5.565 municípios brasileiros.

 

Tags: DesenvolvimentoeducaçãohumanoMetropolitanasrenda
Paulo Barbosa

Paulo Barbosa

Next Post
Associação Ciclística eunapolitana promove mais uma maratona na cidade.

Associação Ciclística eunapolitana promove mais uma maratona na cidade.

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

© 2025 Rota51 - Todos Direitos Reservados.

No Result
View All Result
  • Home
  • Notícias
  • Eunápolis
  • POLÍTICA
  • POLÍCIA
  • Saúde
  • Ação Social
  • MODA
  • P. R. Barbosa MARKETING ME CNPJ 08.488.519/0001-72

© 2025 Rota51 - Todos Direitos Reservados.