Depois da chamada, leitura de ata anterior, leitura das matérias da pauta e Ordem do Dia, aconteceu o intervalo regimental, após os 15 minutos, a sessão retomou os trabalhos e teve o pequeno expediente, nele falaram os vereadores Jota batista que após seu discurso, foi agredido verbalmente por alguns presentes, quando este parlamentar pediu ao presidente da CME que solicitasse, a atuação da polícia, na prisão do elemento por danos morais, e desrespeito a autoridade, em seu discurso, Jota Batista reiterou em sua fala, a necessidade de uma melhor atuação dos vereador sem relação às denúncia oferecidas à casa e, não postergar as decisões.
Os vereadores Daniel e Luizinho pediram apreciação dos demais pares para seus projetos apresentados, e Artur Dapé, pediu uma maior observância em seu projeto, que recebeu um pedido para veto geral, veto este que foi colocado em votação e que acabou sendo realmente vetado. Foi aí que começou o tumulto, já que desde a abertura da sala, muitos já estavam esperando o início da sessão para participarem da sessão.
Como foi anunciado a “onda azul” e o “tsunami negro”. De azul foram poucos, como o uniforme da CME é azul, tinha mais funcionários da Câmara do que os da onda azul.
Desde o início, pessoas de preto, já estavam movimentando seus cartazes, em protesto a atuação dos vereadores, em relação ás várias denúncias contra o prefeito afastado Robério Oliveira. E a população, queria a todo custo a cassação de Robério, ou então que as denúncias de investigação fossem aceitas, só que estas pessoas, querem o que elas querem, mas não conhecem, não respeitam e nem sabem o que diz o “Regimento Interno” da CME e se alguém disser, eles não aceitam, vem daí, uma pergunta, se são pessoas conhecedoras dos direitos, são pessoas bem informadas, são pessoas que sabem o que é uma constituição federal, cabe uma pergunta, mas que eles não terão resposta: “A quantos senhores este pessoal serve? Qual dos senhores é mais poderoso? Este grupo é organizado, ou é igual ao outro que tinha uma proposta, proposta por pessoa interessada em ver o circo pegar fogo? É uma associação organizada e devidamente registrada, ou é um grupo que só vai á Câmara fazer baderna? Só resta saber se deste grupo, vai sair alguém candidato ou candidata a vereador(a), ou se estão preparando o terreno para uma outra pessoa, aliás o salário é bom, e se quiserem fazer oposição, tem que ter muita “bala na agulha”, pois oposição “burra”, não aguenta, pois o sistema é bruto e engole. Na assistência uma coincidência excelente Dr. Rony e Rony Brasil, duas peças viu?:
Tem gente alí que nunca foi à CME, tem gente alí, que sabe onde fica, mas não está presente e não acompanha todas as sessões, mas que só aparecem em momentos cruciantes. A reportagem do rota51.com quando critica os vereadores, e sempre tem criticado, porque participa de todas as sessões e sabe, quem discursa, se o discurso é politiqueiro ou não, se querem apenas aparecer e, por isto, recebem mais uma crítica: “não tem um vereador que tem uma assessoria competente, não tem uma assessoria que oriente seus legisladores, como discursar, como defenderem seus projetos ou indicações, é aí que erram, e são alvos das críticas do povo e, quando alguém os orienta, eles nem ouvem, apenas Jota Batista e Ramos Filho tem um discurso distinto, independente de assessoria, Paulo Brasil fala pouco, mas tem por trás uma assessoria jurídica, que o orienta, é por isto, que a editoria do rota51.com, sempre fala: “ o eleito pode até nem saber assinar seu nome direito, mas depois que senta na cadeira de vereador, é bacharel em direito (advogado sem OAB), conhece tudo de leis, é marqueteiro, sabe de tudo de marketing, sem nunca ter sentado nos bancos de uma faculdade para estudar o assunto e, é por isto que podem até ter boas intenções, mas de boas intenções o inferno está cheio e, se continuarem deste jeito, para os eleitores aqui fora, no bate papo do dia a dia, poucos retornaram nas próximas eleições.
O veto ao projeto de Artur Dapé foi mantido por 8 votos a 7, de acordo com informações jurídicas, o projeto é muito bom, mas foi vetado por não ter uma dotação orçamentária, destinada ao que foi solicitado, por isto o veto. Mas caso o vereador tenha um deputado que realmente queira ajuda-lo, o referido deputado pode fazer uma emenda, destinando a verba para que o projeto do vereador Arthur Dapé, possa ser levado adiante, e com esta emenda, o município pode realizar a vontade do vereador, que propositalmente é altamente necessária para apoio a alunos de escolas municipais.
Da baderna, mais uma vez o jovem Cristiano, que anteriormente solicitou falar na tribuna da CME nesta sessão mas como seu pedido também não satisfaz os requisitos do Regimento Interno, ao extrapolar suas emoções, teve de ser retirado do plenário à força, pela polícia militar, a pedido da presidência da CME, lamentável o fato, pois quando o Regimento Interno, não é obedecido, fatos como este pode acontecer. Agora, manifestar contra os vereadores, pela falta de atuação, por decisões pessoais por eles tomadas, é perfeitamente normal, Paulo Brasil, ainda foi muito condescendente, pois nem faixas, cartazes, panfletos podem ser mostrados, por que Regimento impede.
Nova Sessão. Na próxima 5ª feira, 08/02. Às 08h30m, na CME av Artulino Ribeiro bairro Dinah Borges.
Eunápolis não merece o que esses vereadores estão fazendo, Eunápolis merece respeito,
já diz o ditado, quem não deve não teme, porque não querem que seja apuradas as denuncias??
porque querem engavetar o assunto, o povo não aquenta tanta corrupção, chega.
Não estou entendendo o Rota 51. Vcs da imprensa não vivem cobrando a participação popular? Por quê então os questionamentos? Se existe neste movimento pessoas candidatas ou quem é o líder e porque não há uma organização nessa manifestação? Acho que este tipo de visão não cabe em uma sociedade que está mostrando amadurecimento afim de cobrar o combate à corrupção, só desestimula.
Rafael, voce perguntou e tem a sua resposta, realmente o rota51. sempre tem cobrado a presença da sociedade organizada nas sessões da Câmara, as cobranças precisam e deve ser feitas, mas da forma como são feitas, quando eu disse sociedade organizada, eu falo de uma associação devidamente registrada, com representatividade social em defesa da comunidade, e não um grupelho de pessoas, que defendem seus próprios interesses, e ainda utilizam uma jovem, como bode expiatório, se eu falo, é porque tenho propriedade para tal, teve pessoas naquele movimento que nunca esteve na câmara, foi lá só pra bagunçar, levado por pessoas que defendem a si mesmos, é como o grupo “fala Eunápolis”, que dizia que era uma associação, depois o rota51 descobriu quem estava por trás do movimento, foi só denunciar que o grupo acabou. Se tem um portal de noticias que pode criticar ou elogiar os vereadores é o rota51.com, pois todas as 5ªs feiras se faz presente, espero que voce tenha entendido, e tem mais, a CME tem um regimento interno que precisa ser respeitado, e não é, a\ atitude de cada vereador é pessoal, mas a CME tem um regimento interno e uma lei orgânica, o atual presidente é muito condescendente, em outros tempos uma baderna daquelas sem pé e nem cabeça, ele tinha mandado esvaziar o recinto, é uma outra prerrogativa do regimento interno, o respeito às leis, também é tratado com todo respeito. Se voce achou pertinente a minha explicação, muito bem e obrigado, se não gostou que “engula devagar pra não se engasgar”!
A sua argumentação responde aos meus questionamentos, respeitando o seu ponto de vista mas esse finalzinho aí não condiz com um site que acredito que quer crescer mais. Formalidade para um site sério é sempre bom.
Por isto é um site sério, não se esconde atrás de inverdades, mostra o que acontece em todas as suas vertentes, critica aqueles que se exaltam, mas mostra que as exaltações, é culpa dos próprios vereadores, mas se voce não gosta, não é problema meu, o rota51.com é um site sério, não puxa saco de ninguém, é um espaço a ser vendido, compra quem pode pagar, mas se feri seus sentimentos por alguém, tente ver direito, mas não mudo de forma alguma minha forma de ver, escrever e mostrar e assinar embaixo do que faço, talvez seja um defeito meu, mas como não te devo nada, problema seu.