
Na sessão deste dia 12/11, depois da chamada, da Oração do Dia. Da leitura da Ata da sessão anterior, lida pelo diretor legislativo Milton Guerreiro, que foi aprovada pelos vereadores, como não houve o intervalo regimental, foi aberto o pequeno expediente, onde falaram Dr. João sobre o Dia do doador de Sangue, na tribuna livre falou o jovem Washington Bahia, sobre a ONG que ele criou, para dar apoio ao seu projeto de aulas de capoeira em entidades como APAE, Escola Municipal Íris Lopes, e para crianças no Parque da Renovação e falou do 1º encontro de capoeira a se realizar nos dias 27 e 28 de novembro, com a apresentação de maculelê, samba de roda, e puxada de rede, o evento será no ginásio Poliesportivo do Pequi.
Galego do Regional falou dos benefícios que a Vila Olímpica, estará recebendo do prefeito municipal com a construção de um colégio com 12 salas de aula, 1 biblioteca, laboratório de informática, secretaria, sala de professores, cozinha, refeitório, quadra de esportes aberta e playground, Galego falou que nenhum prefeito até hoje olhou par a Vila Olímpica com olhos de progresso, mas que agora a situação está melhorando muito.

Dr João Lopes falou sobre a instituição do Dia do Doador de Sangue, pelo fato de haver uma necessidade em incentivar a doação de sangue e que já viu muitas pessoas irem a óbito, por falto de sangue e, que este incentivo precisa ser dado, para tanto, o médico levou à tribuna a assistente social Rainercia Vieira Sacramento, que falou sobre a necessidade de doações, e que o Dia Nacional do Doador é 25/11, mas que, com a instituição do Dia Regional do Doador no dia 15/12, vai incentivar ainda mais a doação e que pessoas de 18 a 79 anos podem ser doadores e quando menor terão de ter autorização dos pais. Dr. João está conclamando a sociedade a salvar uma vida doando sangue no Hemocentro da cidade.
Jota Batista falou de vários assuntos, tais como a Veracel e as ocupações de terras da empresa, mas tocou novamente no assunto dos ciganos, dando conta de que órgãos da imprensa foram contrários ao seu pronunciamento, principalmente com relação a “moção” de apoio, e tentou fazer crer a todos que o que está sendo feito, é um trabalho de minorizar o preconceito, a discriminação para com as etnias nômades, chegou a citar o Bispo D. José Edson em seu pronunciamento, principalmente pelo fato de que o bispo é o Presidente da Pastoral dos povos nômades no Brasil, porém o que a sociedade está colocando em cheque são algumas questões que todos conhecem e em relação as atitudes dos ciganos em relação a membros da sociedade, e a participação destes em atos não tanto normais, o vereador se esqueceu de mostrar o outro lado da moeda, em relação a atitudes dois ciganos, recentemente um cigano foi morto dentro de casa, fato até hoje ainda não esclarecido, a morte de uma cigana em sua barraca em cidade perto de Eunápolis fato também não desvendado, e com relação a discriminação, isto não existe, mas um fato é notório, a sociedade permite que os ciganos levem as moças não ciganas para suas barracas, mas ninguém a não eles mesmos podem ter nenhum relacionamento amoroso com uma cigana, é coisa de sua etnia e seus regulamentos.

O que a sociedade recrimina é que , tudo isto foi por causa de um mandado judicial e que foi cumprido pela policia civil, quando um juiz expede um mandado judicial, ele tem que ser cumprido, e a policia é obrigado pela constituição em cumprir e, e no mandado não diz, como deve ser feito, o mandado diz que ele tem que ser cumprido e a busca é determinada pelo juiz, a apresentação desta “moção” está parecendo mais uma forma de silenciar a justiça no seu intento de fazer justiça e, o vereador sabe muito bem a opinião pública a respeito, e não se trata de discriminação, preconceito ou coisa igual, o que esta acontecendo é por causa de atitudes, ações e atividades concernentes ao caso, ninguém é contra os ciganos, ninguém discrimina ninguém, eles são socialmente inclusos como qualquer outro cidadão, com direitos comerciais e tudo mais, só não fazem o que não querem fazer, entende-se que exclusão social, é quando um cidadão ou cidadã, são totalmente alijados da sociedade, como os sem tetos, e até eles, já têm uma entidade Secretaria de Ação Social que os protege e cuida deles da melhor forma possível, a não ser que eles mesmos não queiram, é tanto que hoje eles tem acesso a muitas situações, antes não existentes, mas que a justiça precisa ser feita precisa, e que uma Câmara de vereadores, mesmo como um dos 3 poderes da nação, não deve tentar impedir que um mandado judicial seja cumprido, e se há abuso de autoridade, é na justiça que isto tem e precisa ser contestado.
Por outro lado, ja não são tão nômades assim hoje os ciganos do bairro Juca Rosa, tem casas, poucas são as barracas tradicionais, hoje é um povo tão bem assentado melhor que muito trabalhados brasileiro, tanto que o vereador ao reclamar da ação policiail disse que a policia cortou correntes e cadeados, e barracas são livres de tudo isto, é uma questão a ser bem observada.
Depois de encerrada, foram realizadas mais duas sessões extraordinárias, par votações de 3 projetos do executivo enviado a CME, o projeto de lei 24/15 que institui o conselho Municipal de Saúde em nova leitura, o projeto 25 e 26/11, que transformar área rural em área urbana, para que esta áreas possam receber benefícios municipais e outras entidades. Todos os projetos e indicações que foram colocados para votação fora devidamente provados.
Outra Sessão da Câmara Municipal na próxima 5ª feira, 19/11, às 08h30m, na sede da CME, av Artulino Ribeiro bairro Dinah Borges.
FOTOS: PBarbosa