O que todos estão vendo, é o sumiço dos deputados federais, eleitos pelos votos eunapolitanos, e que sumiram de circulação, deixando Eunápolis a ver navios, como também listamos a deputada estadual Cláudia Oliveira, que é de Eunápolis, mas tem os olhos fixos na prefeitura de Porto Seguro, como já fez em outra legislatura, mas não é só isto. Os problemas se avolumam, e ninguém toma providências em relação a uma das situações mais graves de nossa região, senão vejamos:
Na última sessão da Câmara de vereadores, o presidente da casa, vereador Jorge Maécio fez um discurso sério e veemente em relação ao rio Buranhém, de acpord9o com as fotografias feitas pelo fotógrafo Urbino Brito e que foram cedidas ao setor de imprensa da CME, Jorge Maécio fez o seu discurso, conclamando a EMBASA que tome providencias sobre a seca que atinge o rio e que se ela, continuar, Eunápolis poderá ter problemas de abastecimento de água, e isto pé altamente preocupante, mas o rota51.com faz uma pergunta e, que , merece uma resposta, não só das autoridades locais, mas também dos paramentares eleitos por Eunápolis.
O presidente da CME, enviou algum ofício aos devidos parlamentares? O presidente Jorge Maécio, por ventura organizou, uma comissão de vereadores, para uma visita ao referido rio, para ver o que está acontecendo?
Pois segundo informações chegadas ao rota51.com, alguns dos grandes fazendeiros, estão fazendo desvios ao longo do rio para irrigação de suas plantações, e isto, por serem os rios, lagos, fontes e outros mananciais, são de guarda e propriedade da união, da nação e federal, portanto os referidos desvios se realmente existem tem que ter o aval e permissão de órgãos federais para que estes sejam realizados. Portanto, uma fiscalização em conjunto deverá ser feita, para se determinar e veracidade dos fatos ou não, porque se esta não for feita, os discursos serão considerados vazios, eleitoreiros, tendenciosos, ineficazes e oportunistas, e discursos vazios e eunapolitanos está cansado de ouvir.
Neto Carletto (PROGRESSISTAS): 9328 votos (16,40%)
Uldurico Junior (MDB): 9163 votos (16,11%)
Elmar Nascimento (UNIÃO BRASIL): 4772 votos (8,39%)
Valmir Assunção (PT): 2123 votos (3,73%)
Capitão André Porciuncula (PL): 1849 votos (3,25%)
Alex Santana (Republicanos): 1773 votos (3,12%)
Capitão Alden (PL): 1760 votos (3,10%)
Rogeria Santos (Republicanos): 1663 votos (2,92%)
Heber Santana (PSC): 1179 votos (2,07%)
Alice Portugal (PCdoB): 1048 votos (1,84%)
CLAUDIA OLIVEIRA: DEPUTADA ESTADUAL
Matéria da assessoria de comunicação da Câmara de vereadores
O vereador Jorge Maécio (PP) usou o pequeno expediente na Câmara Municipal de Eunápolis, durante a 1190ª sessão ordinária desta quinta-feira, dia 21 de dezembro, para condenar a falta de responsabilidade social da Embasa (Empresa Baiana de Água e Saneamento) com a preservação do Rio Buranhém, que corta Eunápolis e abastece a população, “especialmente com a recuperação de manutenção das matas ciliares no entorno da Estação de Captação, localizada no Bairro Dinah Borges”. Frisou.
Disse que “há quatro anos seu mandato enceta uma luta muito ampla em defesa do Rio Buranhém, tendo feito audiência pública com a presença de quase 300 pessoas e representantes de todos os municípios banhados por este curso de água”. Lembrou que entregou ofícios ao ex-governador Rui Costa, ao Governo Federal, à ANA (Agência Nacional de Águas) como também a Embasa.
“Justamente a Embasa, empresa que retira seus recursos financeiros de um manancial hídrico sem pagar nada e sem se preocupar com o assoreamento que acontece justamente no lugar da captação”. Criticou.
Em tom indignado, disse ainda que o rio está cheio de bolsões de areia e que a degradação é visível especialmente próximo às margens, sem falar da poluição por agrotóxicos.
O parlamentar sugeriu a criação de um programa para recuperação do manancial, “no qual a Embasa poderia participar com recursos, como uma espécie de contrapartida pelos dividendos econômicos advindos da concessão que ela detém para explorar e distribuir água na cidade de Eunápolis”.
“É uma concessão maravilhosa” Ironizou. “A Embasa não investe em equipamentos. No dia 19 de dezembro tivemos uma enxurrada que danificou os equipamentos já precários e a população fica sem água enquanto eles fazem a descarga da água das chuvas. Resumindo: a Embasa explora a água do nosso manancial e nada faz pelo Rio Buranhém de onde ela tira seu benefício econômico”. Reiterou.
Jorge Maécio destacou ainda que se o Rio Buranhém secar e a Embasa for obrigada a captar água no Rio Jequitinhonha, o custo operacional tornar-se-á mais elevado, devido à distância e à necessidade de estações elevatórias, podendo ocorrer de a população ser obrigada a pagar mais caro pela água que consome, como já ocorre em outras cidades, como em Itabuna, cuja captação é muito distante da zona urbana.
“Para a Embasa é mais cômodo recuperar e proteger o manancial, preservar este local de captação uma vez que é mais próxima da ETA (Estação de Tratamento de Água) e que já dispõe de toda a infraestrutura, embora necessitando de modernização e ampliação”. Argumentou.