O fato aconteceu na última 5ª feira 01/12, logo após o término da sessão da CME, onde foi votado e aprovado o reajuste dos vereadores, que acontece de 4 em 4 anos e, que não poderia ser votado na próxima gestão.
Os manifestantes fora até OAB, buscar apoio par anular a sessão, mas o reajuste ou o aumento como queiram chamar é constitucional, e não pode ser anulado, já que o projeto esteve na ordem, do dia desde 1º
de setembro de 2016, portanto, o que tá feito não está pra fazer.
Mas o pior de tudo, é que um grupo político recém criado tentou impedir a votação de todas as formas, copiando algumas cidades que conseguiram impedir a votação ou até mesmo que os vereadores abaixassem o que já estavam ganhando, mas em Eunápolis os vereadores resolveram reajustar o salário, mediante o que permite a constituição federal.
Depois de protestos no interior da CME, o grupo foi até a portaria da garagem, onde passaram a xingar todos os vereadores e neste protesto, sobrou para a jornalista Rose Marie, xingada e cuspida, como se a imprensa tivesse valor sobre os vereadores, a imprensa somente divulga fatos, mostra fatos, divulga notícias, e o que tinha a jornalista com a votação?
Todo jornal, é um produto a ser vendido, compra quem tem dinheiro pra pagar, os jornais, todos eles, têm despesas, WEB programadores, internet, aluguel, água, energia, hospedagem do site, e para manter tudo isto, é necessário patrocinadores, e estes patrocinadores independente de quem sejam, o que querem é ver seus anúncios publicados.
O grupo acabou agredindo uma jornalista, no seu legítimo direito de informar, agora senão vejamos; este mesmo grupo chegou a Eunápolis propagando o “Observatório Social”, eles estiveram na OAB na apresentação da referida ONG, mas não quer caminhar com ele, já que o observatório tem o apoio nacional da OAB, TCU, TCM’s, e outras entidades representativas da sociedade nacional, mas este grupo quer estar só, agir paralelamente ao Observatório.
Protestar é um direito? É e tem que ser feito, mas respeitando os atores do problema: Imprensa, veículo de comunicação que divulga fatos, CME é a instituição, os vereadores são os atores, para tanto existe um “regimento Interno” e que o grupo ganhou mas não leu, e o desrespeito começa por aí.
Este grupo surgiu do nada, e quer, sem nenhuma consistência tomar para si o direito de reivindicações, não tem uma presidência, um estatuto, não tem uma ata das reuniões, e não tem o registro da associação, segundo informações estão fazendo isto agora, e se escudam no observatório social, para tais ações, querem colocar na imprensa a culpa de tudo.
Este grupo, comprou uma briga com toda a imprensa regional, ao agredir uma jornalista, e que poderia ter acontecido com qualquer um e, o pior, este grupo, que começou pequeno, está alienando muita gente, com informações falsas e com isto ganhando adeptos que gritam e muitos não sabem nem porque, como por exemplo, alguns pagam uma taxa, se aliam a invasores de terras, com um grupo denominado “sem teto” e quando o MP manda desocupar, todos vão para a câmara como se fossem os vereadores interferir nas determinação do judiciário, assim é este grupo.
A agressão feita à jornalista, poderia ter sido feita a qualquer um, e ainda se dizem representantes do povo, eles representam a eles mesmos, e alguém interessado, pois os verdadeiros representantes do povo, da comunidade e da cidade, certos ou errados, são os vereadores, que foram eleitos pela maioria absoluta dos votos, serão diplomados em 12 de dezembro e assumirão suas vagas eleitorais no dia 1º de janeiro de 2017, quer ver este grupo ir fazer bagunça na diplomação, o MM juiz, manda prender todo mundo por conduta inadequada ao judiciário, em ato solene.
Portanto a agressão à jornalista foi um ato repudiados por toda a imprensa, e por isto, muitos, no próximo ano, evitarão divulgar qualquer nota do referido grupo, a não ser que seja MP, matéria paga, de graça vai ser difícil. Afinal todos tem um produto pra vender, compra quem tem dinheiro pra pagar, traduzindo em um bom português: “respeito é bom e todo mundo gosta”. A OAB, através do seu presidente Dr Alex Ornelas, repudiou o ato, dando conta de que o “estado democrático de direito”, permite e enseja aos jornalistas o legítimo direito de informar, e esta agressão foi um ato de conduta reprovável” e, que o jornalismo é altamente relevante para o estado democrático de direito no direito à informação.
