Fazer festa é uma forma de proporcionar a moradores de um bairro, uma vila, uma cidade e seus distritos, momentos de alegria e descontração, mas quando está tudo bem; mas como mostram as fotos, Caraíva não está tão bem assim, enquanto o São João Elétrico eletriza um mutirão, tetos desabam e dinheiro é gasto com bandas, palcos, estruturas em geral, os moradores de Caraíva, atolam no barro das chuvas e do descaso, é igual a ponte que ia ser construída, lembram, ia custar 2 milhões e 1 milhão tinha destino certo, mas depois virou agulhão, desculpa mais esfarrapada que já foi dada, “era preferível ter dito que embora tenha sido uma brincadeira, era o reflexo que vinha sendo feito, não se coloca remendo em pano podre”.
São taxistas, de enxada nas mãos abrindo estrada, e agora são ônibus atoladas sem poderem sair sem ajuda de uma patrol e correntes pesadas, contra estas fotos não tem argumentos, e quem tentar dar desculpas, vai cair no ridículo da desculpa esfarrapada.
Esta é a estrada que liga Caraíva, Porto Seguro, Trancoso e assim por diante, está é uma atitude de gestores que não sabem governar sem festas, será que as festas geram caixa 2? Será que estas festas são realmente para o povo? A prefeita Cláudia está no seu último mandato, e quem será que irá substituí-la? O povo precisa aprender a escolher, parfa não continuarem sem estradas e atolados no barro das festas sem necessidade, que as barracas façam as festas, que as empresas façam as festas, mas o dinheiro público, parece que virou investimento indevido, de interesse particular de prefeitos nem sempre preocupados com o bem estar de seus munícipes. Vejam as fotos e fiquem á vontade para desmentir a verdade.
O pior é ter que ouvir que tinha 100 mil pessoas todas as noites em um espaço que a fisica nao permite 40 mil se estivesse abarrotado coisa que nao aconteceu, e dizer discaradamente que a festa proporcionou uma lotação de oitenta por cento dos leitos dos hoteis, tentando justificar uma festa fracassada, pois nesta epoca do ano é normal chuva e vendavais, o que coloca a vida dos forrozeiros em perigo.