É sobre o trânsito na cidade, Eunápolis virou uma terra sem lei, todo mundo estaciona do jeito que quer e onde quer. Mas as maiores reclamações pairam sobre os caminhões de carga e descarga em fila dupla, que acaba prejudicando o tempo todo.
Algumas pessoas tem reclamado e a reportagem do rota51.com foi às ruas e flagrou como sempre faz, e fez os registros fotográfico e ninguém poderá fazer nenhum comentário contra o site, mas também pudera, já eram para ter tomado uma decisão há muito tempo, a Câmara há alguns anos atrás, votou, aprovou e foi sancionada a lei que para “cargas e descargas”, o horário a ser cumprido é das 18 há Às 06 da manhã, mas isto não acontece.
Nesta mesma época, foi ventilada a ideia da construção de um “porto seco”, e que poderia ser até no Distrito Industrial, onde há espaço de sobra e que acabaria com o problema de carga e descarga, mas até mesmo a CDL que representa os lojistas se abstém de reunir seus associados e, pensarem no assunto, pois a cidade hoje tem mais de 130 mil habitantes e não é mais a mesma cidade provinciana de antes, mas que cada um quer fazer a sua lei.
Com caminhões estacionado em fila dupla, para carga e descarga, os carros que passam pela av Porto Seguro, acabam causando a maior falta de segurança e, ninguém faz nada, já passou da hora da guarda de trânsito municipal, começar a anotar e multar, já passou da hora da po9licia militar também, começa r a agir, afinal a lei existe é pra ser cumprida, já não basta os motoqueiros fazerem ultrapassagens perigosas, colocando em risco a própria integridade, mas quando acontecer uma acidente, todo mundo vai querer ter razão.
A cidade “nasceu para ser grande”, mas se a lei não for cumprida, vai voltar a ser o mesmo “64” de antigamente e, aí muita gente reclama, mas na hora de mostrar a cara e dizer que a coisa precisa mudar ninguém quer, muitos falam que votaram elegeram vereadores e prefeitos, mas querem ficar na “encolha” só pra verem o circo pegar fogo.
O próximo assunto, será os carros forte da Prosegur, bancos com estacionamento e a falta de espaço para os carros de segurança.