A culpa é do Congresso Nacional, que fazem leis, visando proteger seus intermediários, os que ficam entre o poder e o voto; prefeitos e vereadores.
São políticos, que depois de passarem algum tempo nas prefeituras, se empanturram de processos e suas respectivas liminares, que custam um absurdo, mas quem paga é o povo, através dos impostos de tudo que se compra e consomem. As promessas são as mais variadas: asfalto, escolas, segurança, ação social e tudo mais que o povo carente acredita, vota, elege e depois é abandonado.
Depois de eleitos, os prefeitos, esquecem tudo e só fazem uma coisa; “festas” e o povo gosta. São bairros esquecidos, ruas que viram um atoleiro quando chove e o povo ainda bate palmas, quando, os prefeitos, vão aos bairros e numa festa feita de puxa sacos, prometem o que os bairros precisam, mas o povo bate palmas paras asa festas, e quando fazem um asfalto que vai durar pouco tempo algumas pessoas vão para as redes sociais agradecer pelo “Sonrisal” colocado em uma meia dúzia de ruas, é o puxa saquismo que aflora, pois são “analfabetos políticos”, que sabem, que isto não é nenhum favor, mas uma obrigação, pelos impostos pagos e transformados em improbidade administrativa, de cada obra feita.
Moradores do distrito de Trancoso fazem manifestação pedindo transporte escolar e melhorias em toda rede de educação, reivindicam também melhorias nas ruas, pois a população não aguenta mais tanto descaso da prefeita Cláudia Oliveira.
Eunápolis e Porto Seguro, sofrem deste mal, basta ir onde prefeito Robério vai e vai um monte de sem nada o que fazer, bater palmas e olhar de cara feia pra quem não aprova tais comportamentos, mas estão todos na folha, o rota51.com tem uma relação destes e conhece muitos destes. Em Porto Seguro, fotos chegadas na tarde desta 6ª feira, dão conta de que a estrada que liga Caraíva e Trancoso, está dando medo a quem dela precisa, para o seu dia a dia, além das estradas, a falta do transporte escolar, obriga as pessoas a irem paras as BRs, interditar todas elas, ou por estradas intransitáveis ou por falta do transporte escolar, a “Operação Gênesis”, deu um basta nisto, e agora uma pergunta: Quando se faz uma licitação, não é o prefeito ou a prefeita quem assina a documentação final com o ganhador?, a menos que eles dão uma procuração para alguém tão incompetente quanto. Estas são as novas fotos chegadas nesta manhã de sábado, mas foram feitas ontem durante o movimento.
Está na hora de dizer não a novas candidaturas, não a candidatos que visam manter os processos dentro das gavetas, pois a conversa geral é que Larissa, sai vitoriosa e eleita, de Eunápolis, Porto Seguro, Cabrália e Buerarema. Robério e Cláudia dão como certa a eleição da filha.
Quando Robério assumiu, ele já deveria ter pensado em entregar as casas, mas para ele não interessava, pois fazia e faz parte de um marketing eleitoreiro, agora está jogando a culpa nas costas do Banco do Brasil, que não pediu certidões à Embasa e a Coelba e, por que não fez isto antes, mas quer ver o povo carente sofrer para a candidatura de Larissa sair mais barata.
Em Trancoso o povo não aguenta mais, em Caraíva o sofrimento não é menor, alunos sem transporte escolar, e ônibus escolares trazendo índios para julgamento em Eunápolis, fotos na matéria do rotga51.com e tem mais, para quem é bom observador, nas fotos, um ônibus escolar com as portas quebradas, amarradas com corrente e cadeado (fotos em arquivo) e será que a licitação quando foi feita, tem uma cláusula que aprove este tipo coisa? Se a prefeita não tem tempo para pessoalmente fiscalizar, que empregue alguém que tenha responsabilidade bastante, não com a prefeita mas para coma população que vota e elege, isto serve pra lá e para aqui, quando as coisas não estão como deveriam estar, quem viu e leu, viu uma Kombi com as portas quebradas, já deve ter sido consertada, mas é uma vergonha a imprensa independente mostrar aquilo que eles não querem mostrar, em Eunápolis a vergonha são as ambulâncias escondias e o povo reclamando por falta de saúde, isto e muito mais. Ah! E o “home” quer ser vice governador, pode?