A reportagem do rota51.com, antes da votação, já havia questionado o teor da minuta do governador sobre a formação do consórcio de saúde, envolvendo a sede de Eunápolis e municípios parceiros, porém a minuta não cita quais municípios, quando cada um deverá pagar, para onde vai o dinheiro, quem gerenciará este dinheiro, como ele será disponibilizado e de que forma, porém cita, o que será feito com ele, mas existe um problema muito grande; todos os municípios parceiros terão cotas equivalentes?
Isto a saber que o HRE atende pacientes de Itapebi, Itagimirim, Itabela, Guaratinga, e algumas vezes Monte Pascoal, Itamaraju, Salto da Divisa e Santa Maria do Salto, sendo que estas duas últimas cidades pertencem a estado de Minas Gerais, o governo mineiro assinaria esta PARCERIA? E quando os vereadores Ramos Filho, Arthur Dapé e Jurandir leite, fizeram seus questionamentos, eles não queriam duvidar da veracidade, da qualidade e nem do projeto apresentado como “minuta do governo Baiano”, mas sim, entenderam que precisava
de emendas para que a minuta ficasse mais esclarecedora, quando, de acordo como o vereador Arthur Dapé denunciou à reportagem do rota51.com que o Dr. Roni, que faz parte do “Staff” administrativo do prefeito Robério Oliveira, entrou na sala específica dos vereadores para impor sua vontade, em relação contrária ao pedido de vistas, o qual Arthur Dapé foi contra e, foi chamado de “menino” por Dr. Roni, o que custou o pedido do vereador ao presidente da casa, que sentindo-se desrespeitado pelo advogado, o vereador pediu a este, que proibisse Dr. Roni de entrar na referida sala, onde os vereadores confabulam sobre alguns questionamentos de última hora, como foi o caso da minuta. O pedido de vistas foi negado por 11 votos a 3. Uma coisa que faltou na minuta e no projeto, a soma das folhas 11,12 e 13 que no total apresenta um valor de R$ 42. 683.89
O rota51 em seu trabalho de jornalismo independente, conseguiu ter a cesso a minuta e, publica aqui, a minuta, motivo da dúvida dos vereadores.
Paulo Barbosa ao ler estes documentos, que a tudo resolve, de forma vaga e ilusoria, me lembra a historia da balsa de Porto Seguro, onde os atores eram os mesmos, e depois de votação dos vereadores de Porto Seguro, a ONG Observatôrio precisou acionar o Ministério Publico, que através de Plesbicito, os fatos se reverteram, se a sociedade não ouvir os 3 vereadores, os demais vereadores abraçarão o povo no Pedrão e Eunápolis terá uma SAUDE com qualidade Rio de Janeiro.
Ângelo, aqui também começaram a formar a referida ONG, Observatório social, de inicio foi formada uma turma, sem registro e sem nada, aí quando eu descobri que era politica pura, acabaram com o negócio e o outro pessoal se aquietou, aqui nada vai pra frene, ainda bem que eu publiquei, você leu e sentiu que e Eunápolis quem vai pagar a conta.