A pergunta faz sentido, porque o IBAMA, é um órgão do governo federal, mas só aparece quando a Polícia Rodoviária Federal faz apreensão de pássaros ou madeiras sem nota, no mais a ausência nem é sentida, a Secretaria de Meio Ambiente so aparece quando alguém denuncia o corte de uma árvore, aí a multa é infame, mas no mais, a ausência também nem é sentida, e isto há muito tempo vem sendo observado pelo rota51.com, mas para fazer uma crítica é preciso o momento oportuno e este momento chegou.
Na tarde deste domingo, um trio de macaquinhos, afugentado do seu habitat, acabou vindo para a rua Marcílio Dias, e tentando retornar às árvores que ficam perto se prederam no caminho, tentaram pelos fios de energia e 2 deles caíram, o filhote acabou se recuperando e colocado no telhado de uma casa, a mãe levou para o mato, mas o pai, caiu e mesmo socorrido por populares, não se recobrou e depois um cuidador, disse que ele fraturou a perna e, ficou sob os cuidados de uma pessoa que amanhã, se ele sobreviver, será levado ao CCZ, centro de controle do zoonoses, para ver o que poderá ser feito, como Eunápolis não tem um centro veterinário que possa cuidar do bichinho, ele terá de ser sacrificado. Mas se denunciarem que uma pessoa\ rtem um canarinho em casa, ou um papagaio, eles vão, toma, multam e ainda por cima fazem um processo por crime ambiental, mas o próprio IBAMA se omite na preservação ambiental.
Quando se critica entidades como estas, é porque o dinheiro gasto com pessoal até os alugueis é muito alto, e a assistência fica por conta de pessoas, que são mais ambientalistas que os próprios que se dizem guardadores da fauna, flora e a biodiversidade. Por outro lado, de vez em quando surgem ambientalistas, querendo cuidar das coisas, mas quando veem que não tem grana, eles pulam fora do barco e os animais ficam a mercê de sua própria sorte.
É preciso que seja feita uma “campanha” em favor do meio ambiente de forma geral, campanha que ensine, ajude, mostre como se faz, todo ano em setembro, escolas e alunos vão plantar árvores, em muitos casos elas nem sobrevivem, pois pessoas comuns do nosso dia a dia, é que se preocupam, vejam as fotos e até criança se preocuparam em cuidar, para a preservação da vida animal, que ainda é muito grande em nossa região, principalmente nas áreas restantes da mata atlântica, todo mundo sabe onde fica, agora o que é preciso é que as chamadas “autoridades” tirem o traseiro das cadeiras acolchoadas e busquem uma forma de fazer valer os seus salários, é igual a ADAB, existe para cuidar do abate clandestino e ele continua tão vigoroso, de quando a ADAB não existia, mas este é assunto para outra matéria, as eleições vem aí.