Este é o saldo do desmazelo e da falta de compromisso do município para com o pagamento dos motoristas, quase 100, que fazem o transporte escolar de Eunápolis, das zonas urbana e rural e também de colégios estaduais, perfazendo um total de aproximadamente 7.500 alunos.
e acordo com informações, o dono da empresa SMAR, assegurou ao motoristas que não está conseguindo cumprir os compromissos, devido ao não repasse dos pagamentos agendados, pelo município. Porém, os motoristas com cartazes, dão conta de que não são só os salários, mas também FGTS e férias.
Porém, exatamente ás 10hs, o vice prefeito Flávio Baiôco, entrou em contado com a reportagem do rota51.com e assegurou que durante o tempo em que assumiu a condição de prefeito, ele manteve todos os pagamentos em dia, agora Esta é uma questão a ser desvendada, entre os motoristas, dono da empresa e o atual prefeito Robério Oliveira, que durante o seu retornou, muitos funcionários ficaram desesperados, pela falta de pagamento, inclusive no último feriado, e fim de mês, todos passaram o feriado, e fim de semana sem um tostão no bolso.
Não se pode admitir e, uma questão do Ministério Publico entrar na conversa, pois com um orçamento de 200 milhões, para uma prefeitura que administra uma cidade de pouco mais de 100 mil habitantes, e com os convênios governamentais, mesmo sabendo que as verbas da saúde e educação são verbas carimbadas, este é um fato que não se pode admitir, pois as verbas da educação e saúde, não podem ser alocadas para nenhum outro setor.
As conversas pelas ruas é de que a empresa JTC que pretende ser a nova transportadora de alunos, pode estar por trás desta greve, o que não se confirma, pois a empresa não pode ser responsável pelas greves, da GCM, Transporte escolar, pela falta de remédios no HRE e PSF’s, mas de uma coisa é certa, o prefeito precisa colocar a cabeça no lugar, pois os funcionários, seja concursados, nomeados, contratados tem contas a pagar, família para tratar e não são responsáveis pelos desmandos e nem pagamentos a advogados, aliás, a crise criada pela operação fraternos que afastou a famílias das prefeituras, não foi culpa de ninguém a culpa é única e exclusivamente deles mesmos, olho grande e usura leva muita gente pra sarjeta.
Depois de uma paralisação breve, os motoristas seguiram para a av Porto Seguro, com cartazes e palavras de ordem e uma reivindicação, todos queriam e querem receber os salários atrasados, o que alias, e um direito constitucional líquido e certo.
E os motoristas do transporte escolar, disseram para a reportagem do rota51.com, que só voltam ao trabalho depois da folha de pagamentos em dia e, esta é uma questão que só pode ser dirimida entre a empresa e a prefeitura, os motoristas e demais que estão sem receber não tem nada com isto, não gostar de pagar é uma prática antiga.Vejam este vídeo, e vejam também a vergonha de uma cidade, que cuja administração, não tem o menor respeito pela educação: https://youtu.be/NMxT4YuUU3s