Caminhoneiro é detido e caminhão é preso por causar perigo na pista, o motorista além de carros carregada a erva maldita.
Patrulheiros da PRF, receberam uma denúncia de que, um motorista de um caminhão cegonha, estava tentando jogar outros veículos para fora da estrada e fora averiguar se realmente a denúncia procedia.
Quando o caminhão cegonha se aproximou do posto da PRF na BR 101, os patrulheiros fizeram o motorista parar e descer do caminhão. Desconfiando da situação do motorista, os patrulheiros foram dar uma busca mais aprofundada, mais minuciosa e encontraram além de drogas psicoativas que são utilizadas como o famoso “arrebite”, o motorista Paulo Henrique da Costa, ainda tinha em seu poder uma bucha de maconha que ele disse para a reportagem ser viciado na “erva do mal” e que havia comprado a maconha de uma garota de programa.
Paulo Henrique disse que descarregou o caminhão cegonha em Aracaju e estava de volta a Vitória no Espírito Santo.
Paulo é Anápolis GO, e foi entregue pelos PRFs ao Delegado de plantão Dr. Alberto Passos que o enquadrou no art. 306 da lei 9503/97 e no art. 28 da lei 11343/2003, depois do flagrante, agora Paulo vai ter que resolver como se livrar dessa e ainda por cima rezar muito pra não perder o emprego, os “arrebites” ele disse que comprou de um outro caminheiro, para quando ele precisar.
Se isto pode se chamar tráfico de drogas, os próprios caminhoneiros traficam entre si, o que se pode chamar de “sentença de morte” tanto para os caminhoneiros que usam, quanto para os viajantes que vão passar férias com a família em algum lugar, outros que estão viajando a negócios e aproveitam para levar a família para um passeio extra e, quando acontece um acidente na estrada, e que várias vidas são ceifadas, outros, do desastre, carregam deficiências pela vida inteira, ninguém nunca sabe a quem culpar, na realidade, é um tráfico branco, ou seja, são comprimidos que são vendidos indiscriminadamente, e que colocam vidas em risco.
Quando perguntado a Paulo se a maconha era dele, ele respondeu que sim e que era usuário, mas que dirigia com cuidado, mas as denuncias davam conta de que ele estava fazendo extravagância na estrada, a saber, que neste caso, os riscos são enormes.