De acordo com o foi dito por duas pessoas altamente ligadas ao comportamento humano, não importando a idade, quer sejam os mais velhos ou os mais jovens, em alguns casos, são registrados de forma muito sutil, a ideia do suicídio, sendo esta projeção oriunda de vários sentimentos que vão desde o “bulling” até mesmo, o comportamento familiar, o abandono, o pouco caso, e até um dos mais importantes momentos da vida, que é a imposição pessoal de como uma pessoa deve se comportar, a imposição do certo ou errado, como a forma de se vestir, o que usar, e estas imposição sempre podem vir como forma de uma imposição autoritária sobre o comportamento individual, levando a pessoa a começar a ter ideias, seu próprio comportamento.
A saber que as redes sociais, são grandes responsáveis por estes desvios, quando divulga fofocas, vídeos, fotos, uma invasão terrível de privacidade e com isto, vem as maledicências, desta forma, as invasão pessoal é tão grande que a própria pessoa, começa a fazer um auto-conhecimento, procurando seus erros, muitas vezes inexistentes.
O risco de suicídio é muito grande, agora entre os jovens e muito mais, entre o sexo masculino, que por se sentir até certo ponto prejudicado e, se tranca sem falar, sem expor o que está acontecendo, depressão, o que necessariamente o suicídio não é causado pela depressão ou vice versa.
Em outro momento, as chamadas relações abusivas também comprometem o bom desenvolvimento psicológico, pois estes sempre acontecem dentro de casa, causados por pais, tios, primos ou parentes mais distantes e, que muitas vezes, a criança denuncia e os pais, acabam não acreditando, quando então a criança passa a pensar, que ela é a grande culpada pelo acontecido e a sua formação psicológico fica comprometida sem que ninguém tome conhecimento e somente depois de muito tempo, é que a verdade quando aflora, o tempo passou e a pessoa está marcada pelo resto da vida.
Esta relações abusivas, são as relações sexuais indevidas, estupros, divergências emocionais e até mesmo sociais.
Esta palestra teve a participação de muitos alunos do CETEPS, que, não só ouviram atentamente o que foi dito, como também interagiram com os palestrantes, sendo que um dos assuntos principais, foi saber a luta antimanicomial, sendo que hoje, muitos são tratados de forma ambulatorial através do CAPS.
Para esta palestra, falaram os assistentes sociais Isabela e Edriano Alves, e de acordo com Isabela, no CAPS da rua Cristóvão Colombo 246 no Pequi, todas as 3ªs feiras de 09 às 10 e as 5ª feiras de 14 às 15 horas, acontecem palestras, oficinas, onde todos os presentes, participam de conversas, onde os problemas são discutidos de forma simples, mas que funcionam como uma aula de auto ajuda, pois segundo os palestrantes, os problemas são os mais graves e se avolumam a cada dia.
Esta atividades fazem parte do projeto criado pela professora Rosângela Nascimento, aqui neste evento, Rosângela se apresenta como “Josefina” e a agenda está marcada para o CETEPS perto da lagoa do bairro Dinah Borges. Vejam aqui, projeto, a abrangência e a motivação do mesmo.
É uma ação promovida pelo Governo do Estado em parceria com as Secretarias de Educação, Secretaria de Cultura, Secretária de Justiça e Direitos Humanos e Desenvolvimento Social com a participação na gestão do Instituto de Ação Social Pela Música (IASPM) mesmo Instituto gestor da Orquestra NEOJIBA.
Juntos propõem o Projeto Escolas Culturais que tem como objetivo dinamizar o acesso à cultura nos territórios de identidade e incentivar o uso das escolas como equipamento cultural e interação social, bem como promover o acesso as culturais e representações artísticas dentro da escola. A ação está sendo implantada em Unidades Escolares da rede estadual, e no município de Eunápolis está atuando no CETEPS e também CIEE. Durante o ciclo do projeto serão realizados 12 eventos com participação de alunos, professores e a comunidade artística e cultural da cidade.
Se você tem alguma habilidade artística e quer participar das ações culturais entre em contato com Rosângela Nascimento (coordenadora cultural) através do telefone ou WhatsApp (73) 99114-8758, ou procure pela coordenação no CETEPS.