…sem ônibus é que o povo não pode ficar, já que existe uma concessão para a exploração de transporte público urbano, de qualquer forma, o povo trabalhador e que necessita de um transporte público, não pode se submeter a vontade de uma só empresa.
E não é só isso, quem precisa vir ao HRE para uma consulta fora de hora no hospital, em um supermercado fazer suas, quem precisa de vir a um médico com consulta marcada, ou para qualquer outra atividade, vai para o ponto de ônibus e o coletivo não passa, quem vem à cidade e acaba tendo que retornar para sua casa à noite, tem que pegar um taxi e até pagar mais caro, mesmo não podendo, e todas estas dificuldades e outras não mencionadas, é exatamente por falta de coletivo, que ganhou e tem a concessão para este tipo de serviço.
A entrevista com Dr. João representante do Min. Público Estadual, ele reforça a ideia de que; o problema é a queima dos ônibus e, a falta de segurança e que é preciso, para suprir as necessidades a empresa, esta pode até contratar segurança particular, mas o que não pode, é a cidade ficar sem transporte coletivo e vai mais longe, a administração municipal com tantos “pepinos” pra resolver, pode até mesmo abrir outra licitação, para outra empresa, caso a cidade tenha suas necessidades no setor e, a empresa licitada, não esteja correspondendo as necessidades de uma cidade de 120 mil habitantes.
A reportagem do rota51.com, registrou vários pontos de ônibus, todos vazios, por falta de transporte e os que estavam nos referidos locais, estavam a espera de uma carona ou de um transporte alternativo. Vejam a entrevista e analisem o que diz a lei, através de um promotor de justiça que sempre buscou defender a sociedade nos seus “lídimos” direitos constitucionais.
Vejam a entrevista com o jornalista Paulo Barbosa: