Depois de ter “quórum” para a abertura da sessão, foi lido um trecho bíblico e depois foi feita a Oração do Pai Nosso, quando o presidente da Câmara Jorge Maécio, deu graças a DEUS, por ter quórum para a sessão desta 3ª feira, 01/10/2024.
O diretor legislativo leu a ata da sessão anterior mas para que ela fosse aprovada, o presidente da câmara o professor Jorge Maécio, teve de chamar os aluninhos, para se sentarem à mesa para a votação, enquanto a ata anterior era lida, a turminha estava toda na cozinha tomando café, e já que tiveram tempo para tal, é uma falta de respeito para com os trabalhos legislativos.
Em seguida, veio o intervalo regimental, onde todos foram para a sala do cafezinho, fazer o lanche matinal, e deliberarem sobre alguns assuntos mais controversos, e depois todos, deveriam retornar ao plenário para o início dos trabalhos.
No pequeno expediente, falou o vereador Artur Dapé, sobre o requerimento 07/09, que pedia regulamentação de gratificações para diversas categorias municipais, em seguida, a indicação 08/09, que pedia a prorrogação do programa REDA, dos funcionários municipais, dando conta de que está chegando o fim de ano e, a demissão destes funcionários, colocaria todos eles em uma situação financeira muito desajustada, e estra indicação solicitava da prefeita a prorrogação deste projeto por mais um ano.
Por sua vez, o vereador Renato Bromochenkel, deu sua opinião, dando conta de que a prorrogação ou não, independia de indicações da Câmara Municipal, pois é uma ação, exclusiva do executivo, e que isto era uma manobra eleitoreira, visando votos para as eleições do dia 06/10 próximo, que ele não é contra esta prorrogação, mas que é um ato exclusivo da prefeita e, que não precisaria passar pelo legislativo, e mesmo chegando atrasada à sessão, a vereadora Carmem Lúcia fez o mesmo discurso, e pediu a aprovação da indicação 08/09
Renato Bromochenkel, disse que esta manobra é uma politicagem, colocando a prefeita contra a lei, enganando o eleitor para compra de voto.
Já o vereador e persid3entre da câmara municipal pediu apoio para o seu projeto de nº 24/2024, onde institui um adicional a agentes, pelo trabalho que eles desenvolvem em toda a cidade, como sendo de alta periculosidade, tendo em vista que o trânsito de Eunápolis, é muito conturbado e mal educado, quando motoristas e motoqueiros, nem sempre respeitam a sinalização e em uma ação direta, pode colocar em risco a integridade destes agentes.
Porém para a votação de doação de terremos para a ADRA, entidade social da Igreja Adventista e para a Loja Maçônica, não puderam ser votados, por falta de quórum, pois para tanto era necessário 12 vereadores e na “casa” não tinha este numero de dependentes salariais, para uma simples votação, é simples, ou aprovam ou rejeitam, mas destra forma, colocam o presidente da casa Jorge Máecio, parecendo um professor de 1º ano primário, a toda hora, tendo de chamar os vereadores na sala de cafezinho, para as votações tão necessárias para fazer a ORDEM DO DIA , andar, nada contra o presidente Jorge Maécio, pois é o primeiro da sofrer al´[em da discriminação de autoridade, os vereadores faltosos, ainda querem joga-lo conta as população, como se ele pudesse fazer alguma coisa, pois na reforma do novo regimento interno, tiraram dele, esta prerrogativa de mandar, coordenar e punir e, ainda querem se reeleger, e ainda por cima, dizem que são “homens do povo”.